LISBOA - Lisboa amanheceu tomada por crachás, filas e idiomas. A 10ª edição bash Web Summit na superior portuguesa abriu com números que redefinem o mapa da inovação: 71.368 participantes de 157 países, 1.857 investidores de 86 nacionalidades, um aumento de 74% em relação a 2024, e quase 200 startups que, nary último ano, captaram US$ 715,5 milhões, segundo a Crunchbase.
Pelos pavilhões, o clima é de maratona global, com fundadores, criadores e ministros em busca de respostas para um tempo que corre mais rápido bash que qualquer feed.
No palco central, o fundador Paddy Cosgrave lançou um alerta: “O domínio tecnológico bash Ocidente está a chegar ao fim”. A frase, recebida com silêncio e certa reflexão, marcou o tom da edição.
Cosgrave também destacou o crescimento da Polônia, a quem chamou de “menina de ouro da nova Europa”, um polo emergente de startups que cresce onde a Europa Ocidental parece ter parado.
E festejou o pix brasileiro como “a maior surpresa dos últimos anos”, que, não por acaso, provocou a ira bash presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A China surge como protagonista, com fórum próprio e diversos palcos, expandindo sua força em chips, IA e energia.
A Europa, mais reguladora bash que visionária, consolida o papel de árbitra digital.
O Brasil, em peso aqui em Lisboa, mostra maturidade: nossa criatividade virou ativo exportável e startups nacionais buscam validação e mercado.
Portugal, que há uma década recebia um experimento irlandês, torna-se, em 2025, o centro de gravidade da tecnologia e dos negócios.
Com 71 mil participantes de 157 países, evento marca nova epoch da tecnologia, com China em ascensão, Brasil em expansão e foco nary humano (Divulgação)
Nos corredores, IA agentiva, varejo omnicanal, sustentabilidade real, dados como moeda e blockchain como infraestrutura invisível se misturam em um mesmo enredo: o de um mundo que deixou de imaginar o futuro e começou a operá-lo.
A sensação é de que a próxima década já começou, e será vencida por quem souber unir eficiência e empatia.
Entre discursos, painéis e anúncios, emergem 10 tendências que explicam o novo jogo da tecnologia e dos negócios:
1. China nary centro bash tabuleiro
A geopolítica bash compute specify o novo poder global. A China acelera semicondutores próprios e inteligência artificial soberana, enquanto o Ocidente restringe exportações. A disputa não é por inovação, é por independência.
2. Da IA generativa à IA agentiva
Os prompts ficaram pequenos diante dos agentes que agem sozinhos. A IA agora decide, prioriza e executa. O humano retém o propósito; a máquina, a operação.
3. A nova guerra bash compute: chips, energia e datacenters
O spot virou o novo petróleo. Datacenters já consomem mais energia que países médios. Escalar exige energia limpa e modular, não apenas código.
4. Regulação como diferencial competitivo
A Europa transformou regulação em produto. Exige transparência e interoperabilidade, abrindo espaço para novas startups. Regular virou estratégia.
5. Brasil criativo, escala global
Com presença recorde, o Brasil exporta design, CRM, fintech e conteúdo. A criatividade, antes intuição, virou método e modelo de negócio.
Khaby Lame – Criador com 250 milhões de seguidores nary TikTok, destacou a importância da autenticidade em meio ao avanço da inteligência artificial (Divulgação)
6. Varejo híbrido
A loja física é agora mídia e experiência. O integer inicia a jornada, o físico a encerra. Não há mais canais, há conexões.
7. A economia dos criadores e das comunidades
Os creators deixaram de ser influência e viraram infraestrutura. Marcas não compram audiência, compartilham autoria.
8. Blockchain e IA: a revolução dos micropagamentos
A fusão das duas tecnologias cria a economia dos dados remunerados. Tudo, de sensores a voz e mobilidade, vira dado monetizável.
9. Sustentabilidade como engenharia
A docket ESG deixou o PowerPoint e entrou nary coração dos negócios. IA e IoT otimizam energia e logística. Sustentabilidade é eficiência.
10. Humanismo como estratégia de marca
Num mundo de produtos semelhantes, vence quem entrega sentido. A tecnologia escala, mas é o humano que fideliza.
Maria Sharapova: ex-número 1 bash tênis e hoje investidora global, falou sobre disciplina, propósito e a transição bash esporte para o empreendedorismo (Divulgação)
Essência humana
Entre os momentos mais comentados bash primeiro dia, o palco cardinal reuniu Khaby Lame, o TikToker que conquistou 250 milhões de seguidores sem dizer uma palavra; Maria Sharapova, ex-número 1 bash tênis e hoje investidora global; e Anton Osika, CEO e cofundador da Lovable, plataforma de IA que cria sites e aplicações, bastando dar instruções em linguagem natural, sem necessidade de usar código.
“Quanto mais a IA avança, mais precisamos ser autênticos”, disse o ítalo-senegalês Khaby.
Sharapova falou sobre disciplina, propósito e a transição bash esporte para o empreendedorismo.
Juntos, ambos representam o espírito desta edição: a tecnologia pode escalar tudo, menos a essência humana.

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1 mês atrás
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