O Nintendo Switch é um videogame híbrido da Nintendo que é sucessor tanto dos console de mesa da empresa, como o Nintendo Wii, quanto dos portáteis como o Nintendo 3DS, Nintendo DS e Game Boy Advance. Atualmente a Nintendo oferece vários games clássicos de seus antigos portáteis como o Game Boy Advance em seu serviço por assinatura Nintendo Switch Online com Pacote adicional, o qual custa R$ 262,99 por ano. Pensando nisso, o TechTudou separou uma lista com 12 dos melhores jogos do Game Boy Advance disponíveis no serviço, incluindo títulos como Metroid Fusion e Mario Kart: Super Circuit. Vale ressaltar que o levantamento foi feito de acordo com o site agregador de notas Metacritic, que reúne críticas de vários veículos da mídia especializada.
Há vários clássicos do Game Boy Advance para jogar na assinatura do Nintendo Switch Online com pacote adicional — Foto: Reprodução/Nintendo Em nossa lista incluímos o novo game Wario Land 4, que será lançado em 14 de fevereiro de 2025 no serviço, porém há algumas ausências que valem a pena explicar. Não foram considerados jogos que apenas foram lançados no Japão na época, pois não foram avaliados pelo Metacritic, como: "F-Zero Climax", "Densetsu no Starfy 1, 2 e 3" (Legendary Starfy) e "Kuru Kuru Kururin".
12 melhores jogos de Game Boy Advance para jogar hoje no Nintendo Switch
- 12. Kirby & The Amazing Mirror [80]
- 11. Golden Sun: The Lost Age [86]
- 10. F-Zero: Maximum Velocity [86]
- 9. Wario Land 4 [88]
- 8. Fire Emblem [88]
- 7. Metroid: Zero Mission [89]
- 6. The Legend of Zelda: The Minish Cap [89]
- 5. WarioWare, Inc.: Mega Microgame$ [89]
- 4. Mario & Luigi: Superstar Saga [90]
- 3. Golden Sun [91]
- 2. Metroid Fusion [92]
- 1. Mario Kart: Super Circuit [93]
12. Kirby & The Amazing Mirror [80]
O Game Boy Advance recebeu um ótimo remake de Kirby's Adventure do NES com Kirby: Nightmare in Dream Land, mas nenhum fã da bolinha rosa poderia imaginar o que viria a seguir, um jogo completamente diferente dos moldes da franquia. Kirby & The Amazing Mirror foi desenvolvido em uma parceria entre o Flagship Studios e Dimps sob supervisão da HAL Laboratory, a qual normalmente produz todos os games da série. Neste jogo Kirby é enviado para salvar o Mundo Espelhado de uma força misteriosa e acaba partido em 4 versões coloridas de si mesmo, permitindo multiplayer cooperativo para até 4 pessoas.
As mecânicas tradicionais de plataforma e sugar poderes de inimigos ainda estão presentes no jogo, porém curiosamente o game não possui fases tradicionais. Ao invés disso há um mapa aberto que pode ser explorado livremente, ocasionalmente exigindo que o jogador tenha certos poderes para acessar algumas áreas. Em multiplayer cada Kirby pode explorar em direções diferentes e até se encontrarem pelo caminho ou se reunirem em momentos de tensão usando um celular para convocá-los todos a um mesmo local.
Kirby & The Amazing Mirror traz uma aventura bem diferentes das tradicionais do personagem — Foto: Reprodução/Nintendo 11. Golden Sun: The Lost Age [86]
Desenvolvido pela Camelot Software Planning, Golden Sun: The Lost Age de 2002 foi a sequência de Golden Sun, lançado no ano anterior em 2001. Ambos os games contam sobre o mundo mágico de Weyard onde um grupo está tentando trazer um antigo poder de volta chamado "Alquimia". No primeiro game jogadores controlam Isaac e seus amigos enquanto tentam impedir Felix e seus aliados raptados de liberarem o selo da Alquimia em quatro torres espalhadas pelo mundo.
A sequência no entanto é contada pelo ponto de vista do então antagonista, pelo qual jogadores descobrem que há mais por trás da história. No controle dos personagens Felix, Jenna, Sheba e Piers usuários irão explorar um grande mundo, usando magias chamadas Psyenergy para interagir com o ambiente, como mover objetos, revelar coisas escondidas e mais. Durante as batalhas o game usa um sistema de combate em turnos que ficou conhecido pelos seus belos visuais usando vários truques de perspectiva e efeitos chamativos para deixar as batalhas dinâmicas e animadas.
Golden Sun: The Lost Age é a sequência de Golden Sun que mostra a história pelo ponto de vista dos antagonistas do primeiro jogo — Foto: Reprodução/Nintendo 10. F-Zero: Maximum Velocity [86]
A clássica série de corrida F-Zero da Nintendo esteve presente no lançamento do Game Boy Advance com F-Zero Maximum Velocity desenvolvido pela NDcube. Assim como F-Zero foi lançado junto com o Super Nintendo para exibir as capacidades "quase 3D" do console, o mesmo foi feito no portátil da Nintendo. Vale ressaltar que antes do GBA havia o portátil mais avançado da Nintendo era o Game Boy Color, que não conseguia ligar com jogos de corrida dessa complexidade visual.
F-Zero Maximum Velocity trouxe os clássicos veículos antigravidade da série com alguns novos pilotos para correr em 20 pistas únicas cheias de curvas precisas, saltos mortais e aceleradores em 4 níveis de dificuldade. Os visuais, alta velocidade do game e trilha sonora eletrizante mostravam tudo que o Game Boy Advance era capaz de fazer.
F-Zero: Maximum Velocity trazia todo um novo nível de velocidade em "3D" nunca antes visto em portáteis — Foto: Reprodução/Nintendo O quarto jogo da série Wario Land, que havia começado como uma série de jogos do Mario, traz o anti-herói Wario em uma jornada para tentar conseguir um imenso tesouro em uma pirâmide, porém ele está protegido por diversos guardiões que precisarão ser derrotados. Jogadores atravessarão diversas fases em busca de tesouros e ao chegaram ao final de cada estágio terão ainda que correr de volta para o começo para escapar com seus ganhos ou terão que tentar novamente.
Wario Land 4 tem uma jogabilidade de plataforma com muitos elementos extras em seu gameplay que não são tão comuns no gênero. Wario pode agarrar inimigos, jogá-los uns contra os outros ou contra interruptores para ativar efeitos, correr com sua cabeça abaixada usando-a para destruir blocos ao atingir certa velocidade e mais. Há ainda certas situações em que o ganancioso personagem pode se transformar como em um morcego, um balão, uma mola e mais.
Em Wario Land 4 o ganancioso anti-herói terá que enfrentar diversas fases e inimigos para obter um grande tesouro — Foto: Reprodução/Nintendo Atualmente uma série muito famosa, foi no Game Boy Advance que o ocidente conheceu a franquia Fire Emblem, neste capítulo também chamada de Fire Emblem: The Blazing Blade. Enquanto a série da produtora Intelligent Systems já existe no Japão desde o NES, apenas no GBA ela foi traduzida e localizada. O game traz um gameplay de estratégia no qual usuários comandam exércitos compostos por várias unidades em cenários predeterminados. Cada personagem possui diferentes classes e armas para atacar por meio de um sistema de "Pedra, Papel e Tesoura" entre espadas, machados e lanças, além de ataques à distância com magias e arco e flecha.
Cada inimigo derrotado garante pontos de experiência para aumentar o nível de seus personagens, mas é preciso distribuir bem suas forças para que ninguém fique muito fraco. Principalmente pois personagens derrotados em Fire Emblem morriam permanentemente, não ficando mais disponíveis no jogo, algo que só se tornou opcional em Fire Emblem Awakening do Nintendo 3DS. A história é dividida em duas partes, primeiro focando-se em Lyn, que deseja salvar seu avô, depois adicionando os coprotagonistas Eliwood e Hector ao grupo para enfrentar um poderoso feiticeiro que deseja ressuscitar antigos dragões.
Fire Emblem: The Blazing Blade, ou apenas "Fire Emblem", foi o primeiro game da série a chegar ao ocidente pelo Game Boy Advance — Foto: Reprodução/Nintendo 7. Metroid: Zero Mission [89]
Após o sucesso de Metroid Fusion em 2002, sobre o qual falaremos mais a frente, a Nintendo produziu mais um título da franquia no Game Boy Advance em 2004 chamado Metroid: Zero Mission, um remake do primeiro jogo da série original do NES. O título de ação segue os passos da caçadora de recompensas Samus Aran em sua poderosa blindagem Power Suit invadindo a base dos Piratas Espaciais no planeta Zebes para recuperar uma larva da perigosa criatura Metroid e destruir a inteligência artificial Mother Brain que lidera os piratas.
O jogo traz gráficos melhorados, mas principalmente ajustes no gameplay para torná-lo mais acessível, como um mapa para ajudar na exploração e novas habilidades para Samus, entre elas poder se segurar em paredes. Ao derrotar inimigos poderosos e ganhar novos movimentos torna-se possível acessar novas áreas. Além do remake do primeiro Metroid o jogo possui uma parte bônus focada em furtividade na qual é possível jogar com Samus sem sua armadura, tendo que usar apenas uma pistola para eliminar os piratas espaciais ao pegá-los de surpresa.
Metroid: Zero Mission reimagina o primeiro game da série com novos visuais, gameplay e conteúdo extra — Foto: Reprodução/Nintendo 6. The Legend of Zelda: The Minish Cap [89]
No Game Boy Color a Nintendo firmou um acordo com a Capcom para desenvolver games da série Zelda em parceria com a Flagship Studios, criando os jogos The Legend of Zelda: Oracle of Seasons e Oracle of Ages em 2001. Após o sucesso destes títulos a Capcom e a Flagship Studios ficaram responsáveis por um novo game original da franquia no Game Boy Advance com The Legend of Zelda: The Minish Cap. O game faz parte da saga "Four Swords" iniciada no modo multiplayer de The Legend of Zelda: A Link to the Past do Game Boy Advance e em The Legend of Zelda: Four Swords Adventure para o GameCube.
Este título tem gameplay com visão aérea como os clássicos games da série e conta com Link e a Princesa Zelda, porém com um novo vilão, o mago do vento Vaati no lugar de Ganondorf. O destaque fica por conta do chapéu falante que Link encontra chamado Ezlo, o qual permite que ele encolha e interaja com o mundo dos Minish, seres diminutos que habitam Hyrule. O jogo utiliza os dois tamanhos para desenvolver a aventura e quebra-cabeças, além de uma série de novos itens para a série, como o vaso Gust Jar e as luvas de cavar Mole Mitts. Há também um sistema de pedras mágicas Kinstone, nos quais o jogador têm uma metade de uma pedra e se encontrar a outra algo de especial irá acontecer no mundo do game, como liberando áreas antes fechadas.
Em The Legend of Zelda: The Minish Cap o herói Link muda de tamanho e precisa enfrentar de ameaças pequenas a gigantes dependendo de seu tamanho — Foto: Reprodução/Nintendo 5. WarioWare, Inc.: Mega Microgame$ [89]
Não há muitos jogos que poderiam dizer que criaram um novo gênero em pleno 2003, mas foi isso que WarioWare, Inc.: Mega Microgame$ fez no Game Boy Advance. A história acompanha Wario, que decide ganhar dinheiro abrindo seu próprio estúdio de jogos, recrutando uma equipe de personagens carismáticos para trabalhar com ele. Para conseguir conquistá-los o jogador participa de uma série de "Microgames", jogos que duram apenas 5 segundos.
Ao início do Microgame surge apenas uma palavra de ordem como "Pule!", "Desvie!", "Ataque!" e o usuário precisa rapidamente descobrir qual o objetivo do jogo e realizá-lo com níveis maiores de dificuldades deixando o jogo cada vez mais desafiador e rápido. Além dos microgames há também minigames incluídos para deixar o pacote mais robusto, inclusive alguns multiplayer.
WarioWare, Inc.: Mega Microgame$ criou um novo gênero de jogo com sua sequência de microgames que duram apenas 5 segundos — Foto: Reprodução/Nintendo 4. Mario & Luigi: Superstar Saga [90]
Após Super Mario RPG no Super Nintendo criado em 1996 em parceria com a Square Enix (conhecida por títulos como Final Fantasy 7), Mario se afastou um pouco do mundo dos RPGs por alguns anos até retornar em 2001 com a aventura estilizada Paper Mario no Nintendo 64. No entanto, uma nova série de RPGs estava para surgir no Game Boy Advance em 2003, desenvolvidos pelo hoje extinto estúdio AlphaDream. Mario & Luigi: Superstar Saga trouxe não apenas Mario, mas também Luigi para um estilo de jogo repleto de humor.
O game conta com exploração tradicional por vários mapas no estilo tradicional de RPGs, mas o destaque sem dúvida fica para seu sistema de batalha que apesar de ser em turnos exige que o jogador se mantenha ativo o tempo todo. usando os botões A e B do Game Boy é possível controlar os saltos de Mario e Luigi separadamente em batalhas, podendo desviar de ataques inimigos e até contra-atacar com o timing certo.
Mario & Luigi: Superstar Saga é um jogo de RPG bem diferente do tradicional graças ao seu sistema de batalha ativo que combina com os personagens da Nintendo — Foto: Reprodução/Nintendo O primeiro Golden Sun da Camelot Software Planning foi um marco no Game Boy Advance chegando poucos meses após o lançamento do dispositivo e mostrando gráficos nunca antes vistos em um portátil. No game usuários seguem os passos de Isaac, Garet, Ivan e Mia no mundo mágico de Weyard enquanto tentam impedri que um grupo de usuários de magia traga de volta o antigo poder da "Alquimia" para o mundo. Durante a aventura os heróis tentarão impedir os poderosos adeptos Saturos e Menardi, auxiliados por Felix, um jovem que se imaginava ter morrido anos atrás, e os reféns Jenna e Kraden. Golden Sun chamava atenção em vários pontos de seu gameplay, como a possibilidade de magia, chamada de Psyenergy, fora das batalhas para explorar e resolver quebra-cabeças, como ao mover objetos, pegar coisas, fazer plantas crescerem e mais.
Durante o game é possível explorar locais escondidos no mapa para obter seres mágicos chamados Djinn que melhoram os atributos de seus personagens, oferecem magias e até invocações poderosas. Durante as batalhas o jogo utiliza vários truques de perspectiva possibilitados pelo poder extra do Game Boy Advance para mostrar diferentes ângulos de câmera, além de apresentar efeitos de partículas e invocações incrivelmente belos. Golden Sun se tornou um título obrigatório no console, porém sua história se encerra na metade, concluindo-se apenas em Golden Sun: The Lost Age.
Golden Sun foi um marco no Game Boy Advance com seus visuais impressionantes e história épica em duas partes — Foto: Reprodução/Nintendo O quarto game na série Metroid desenvolvido pela Nintendo continua os eventos após Super Metroid do Super Nintendo. O novo jogo começa com Samus Aran sendo atacada por um parasita misterioso chamado X que quase causa sua morte, sendo necessário usar uma vacina feita das criaturas Metroid para salvá-la, tornando-a uma espécie de ser híbrido e sem seus poderes do game anterior. Agora imune ao parasita, Samus é enviada para o planeta SR388 para exterminá-lo por completo, porém é surpreendida por uma cópia sua, um clone criado pelo parasita intitulado SA-X. Por estar enfraquecida, inicialmente a personagem pode apenas ocultar sua presença e fugir da criatura.
O jogo segue os mesmos moldes de outros títulos da série, explorando um grande mapa, enfrentando inimigos e desbloqueando novas habilidades que concedem acesso a novas áreas. Neste game específico o jogador fica menos perdido graças a um computador que destaca objetivos no mapa, porém este computador lembra Samus de seu antigo comandante Adam, fazendo com que ela tenha pensamentos nostálgicos sobre seu passado.
Em Metroid Fusion Samus Aran precisa se esconder do clone SA-X que possui todas as suas antigas habilidades — Foto: Reprodução/Nintendo 1. Mario Kart: Super Circuit [93]
Um dos raros games da série Mario Kart não desenvolvidos pela Nintendo, Mario Kart: Super Circuit foi fruto de uma parceria entre a Intelligent Systems e a gigante japonesa. Apesar de sair em 2001, alguns anos após Mario Kart 64 do Nintendo 64 de 1996, este capítulo tem muito mais em comum com Super Mario Kart do Super Nintendo de 1992. O jogo utiliza o mesmo truque de perspectiva para simular 3D, mas assim como F-Zero: Maximum Velocity surpreende por ser algo que não era possível antes em um portátil. Usuários podem escolher pilotos como Mario, Luigi, Peach, Bowser, Toad, Yoshi, Donkey Kong e Wario para disputar por uma série de percursos, utilizando itens para tentar tirar seus adversários da jogada, como cascos de tartaruga, cascas de banana, cogumelos para turbo e até estrelas de invencibilidade.
A jogabilidade do game é um pouco mais técnica que em outros títulos da franquia e o uso de moedas para fazer seu Kart se tornar mais rápido é um pouco mais protuberante em relação ao original do Super Nintendo. O jogo conta com 20 pistas novas, mas inclui também as 20 originais de Super Mario Kart para serem desbloqueadas. Algo inovador para a época é que o game permitia multiplayer para até 4 pessoas usando apenas um cartucho, o que era impressionante mesmo com opções de pistas e personagens limitados, algo que não acontecia se todos os participantes tivessem um cartucho.
Mario Kart: Super Circuit foi o primeiro game da franquia portátil e trazia avanços visuais tão chamativos quanto os de F-Zero: Maximum Velocity — Foto: Reprodução/Nintendo
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9 meses atrás
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