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A falta de mão de obra é um fenômeno global que atinge países emergentes e desenvolvidos. Criar oportunidades para que mais mulheres ingressem no mercado de trabalho, para imigrantes, jovens e idosos pode diminuir o déficit entre as vagas disponíveis e os trabalhadores, na avaliação da Fiesp.
A indústria é a escolha de apenas 11% dos trabalhadores, quando na geração anterior era de 24%. Neste período, trabalhar por conta própria se tornou aspiração da maioria: é o desejo de 58% dos entrevistados, contra 45% da geração de seus pais. O resultado é de uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva encomendada por Fiesp e Senai-SP.
No geral, apenas 27% dos trabalhadores paulistas estão plenamente satisfeitos com o trabalho. É o mesmo percentual de satisfação dos industriários - o mais alto entre o setor privado, seguido de 23% na construção, 21% nos serviços e 11% no comércio. Entre os trabalhadores por conta própria, o percentual de satisfação alcança 41% e entre os servidores públicos 47%.
Trabalho deixou de ser sinônimo de emprego. Aquela segurança que o trabalho formal, com carteira assinada traz, também traz uma amarra que faz com que o trabalhador se sinta preso, com pouca flexibilidade para conciliar vida pessoal e profissional Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva
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