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Peptídeo com 'superpoderes' foi uma das atrações de evento sobre pesquisas no campo do envelhecimento
Dando continuidade à coluna de quinta, sobre a 11ª. edição do Aging Research Drug Discovery (ARDD 2024), a apresentação de Joshua “Scotch” McClure, CEO e cofundador da Maxwell Biosciences, provocou um frisson na plateia ao anunciar que uma droga, criada pela inteligência artificial, pode ser capaz de recuperar o sistema imunológico. Sua tese se baseia num ponto central: nossa saúde depende do microbioma.
Envelhecimento: degradação da microbiota pode ser um fator que desencadeia a fragilidade — Foto: Manfredrichter para Pixabay
Pausa técnica para explicações: o microbioma intestinal é o conjunto dos genes presentes na microbiota – que, por sua vez, abrange todos os microorganismos que habitam o trato gastrointestinal humano. São bactérias, vírus, fungos e outros organismos microscópicos que desempenham um papel crucial na manutenção da saúde intestinal e do bem-estar geral. Já a disbiose é justamente o desequilíbrio da microbiota.
E como chegar ao “fim da era doença”, como ele próprio definiu? Garantindo a integridade da microbiota através de um peptídeo (composto formado pela união de dois ou mais aminoácidos) chamado LL-37. Presente no corpo humano, possui uma série de propriedades para proteger o organismo: é antibacteriano, antifúngico, antiviral, anti-inflamatório e repara tecidos, entre outras funções.
Inteligência artificial ajuda a gerar indicadores para a saúde
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