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Acima das expectativas? Veja se vale a pena investir em Santander (SANB11) após balanço do 3T

A margem financeira somou R$ 15,2 bilhões, praticamente estável na comparação anual (-0,1%) e em leve queda de 1,2% ante o segundo trimestre. O desempenho foi impactado pela margem de mercado negativa, parcialmente compensada pelo aumento da margem de clientes, beneficiada por spreads mais altos e composição favorável do funding.

As comissões totalizaram R$ 5,5 bilhões, crescimento de 6,7% no trimestre e 4,1% no ano, impulsionadas por receitas de cartões, seguros, mercado de capitais e operações de crédito. Segundo o banco, a diversificação de receitas segue sendo um dos pilares da estratégia.

As despesas gerais ficaram em R$ 6,4 bilhões, praticamente estáveis no trimestre (+0,2%) e em queda de 0,5% no ano, resultado de uma gestão de custos sob controle e bem abaixo da inflação.

Além disso, as receitas totais cresceram 1% tanto no trimestre quanto no ano, com destaque para as comissões. Já a qualidade de crédito apresentou melhora nos indicadores de curto prazo, refletindo a melhor performance das novas safras.

De acordo com o Mário Leão, CEO do Santander Brasil, o banco segue fortalecendo seu balanço, com foco em construir um portfólio mais forte para 2026. “Em gastos, mantemos nossa cultura de eficiência que combinada com o uso de tecnologia tem permitido otimizar processos e maximizar nossa produtividade, além de oferecer melhores experiências aos nossos clientes”, disse ele.

XP reforça recomendação de compra

Após o balanço, a XP manteve a recomendação de compra para as ações do Santander, destacando a retomada da rentabilidade e a boa performance das receitas de serviços. "O Santander apresentou resultados positivos no 3T25, com lucro líquido de R$ 4,0 bilhões, acima da nossa estimativa e do consenso", aponta o relatório.

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