O presidente francês Emmanuel Macron manteve sua postura contrária ao chegar para a cúpula, afirmando que o acordo "não pode ser assinado" na forma atual e pedindo mais discussões em janeiro. Macron citou a necessidade de salvaguardas para evitar disrupções econômicas e exigiu restrições ambientais mais rígidas dos países do Mercosul.
A oposição da Itália daria à França votos suficientes para vetar a assinatura da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que defende o tratado.
O fator estratégico
Apesar das resistências, defensores argumentam que o acordo - em negociação há 25 anos - criaria um mercado de 780 milhões de pessoas e serviria como um contrapeso estratégico às políticas de exportação da China e às tarifas dos EUA.
O chanceler alemão Friedrich Merz alertou que o status global da UE seria prejudicado por um adiamento ou cancelamento. "Se a União Europeia quiser permanecer credível na política comercial global, as decisões devem ser tomadas agora", afirmou Merz.
Pressão na América do Sul
A tensão política não alterou a disposição dos líderes sul-americanos. O presidente Lula, que busca fechar o acordo no próximo sábado (20) como uma conquista diplomática, demonstrou irritação com as posições da França e da Itália durante uma reunião ministerial.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
1 hora atrás
3





:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro