Tamanho do mercado brasileiro é maior que muitas economias europeias. Alckmin disse que o investimento da Heineken no Brasil, que passou a ser o maior mercado para duas de suas principais marcas (Heineken e Amstel), demonstra o potencial de crescimento econômico do país para projetos industriais, apoiado em seu tamanho continental e população de mais de 200 milhões de habitantes. "Estamos vendo o processo de interiorização da indústria", afirmou.
Juros atrapalham capacidade de consumo gerar crescimento. O vice-presidente disse, entretanto, que o grande problema encarado pelo setor industrial, para explorar a demanda consumidora brasileira, está no elevado custo do dinheiro. "A taxa de juros muito elevada. Isso retrai a atividade econômica, especialmente os bens duráveis de custos mais altos", disse Alckmin.
Alckmin disse que espera o início da redução dos juros em breve. "Esperamos que na próxima reunião do Copom ela já comece a curva de redução".
Brasil vai buscar metas ousadas na COP30. Falando sobre o evento global que acontece neste mês em Belém (PA), o vice-presidente destacou que a COP tem o desafio de atingir os objetivos do Acordo de Paris. "A questão do aquecimento global é uma realidade e, para nós que vivemos no trópico, as consequências são ainda maiores. É muito importante que a COP a gente consiga avançar no combate às mudanças climáticas. O Brasil está dando um bom exemplo", afirmou.
*Repórter viajou a convite do Grupo Heineken

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1 mês atrás
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