American Airlines diz que está cooperando com investigações após acidente em Washington

A colisão aconteceu no fim da noite desta quinta-feira (29) próximo ao aeroporto Ronald Reagan, em Washington. O avião da empresa colidiu com um helicóptero militar que, segundo a imprensa americana, fazia um voo de teste. De acordo com as autoridades, não há sobreviventes.

Na manhã desta quinta-feira (30) o CEO da empresa, Robert Isom, fez um comunicado lamentando o ocorrido e informando que a empresa está cooperando com as investigações.

Um vídeo que mostra a comunicação entre os militares tripulantes do helicóptero. O presidente Donald Trump questionou o protocolo, alegando que o acidente poderia ter sido evitado. Ainda não há informações sobre o que pode ter causado o acidente.

Em seu comunicado, a empresa informou que abriu canais para que familiares das vítimas possam entrar em contato.

O avião envolvido na colisão é um Bombardier CRJ700, com capacidade para 65 pessoas e utilizado para voos regionais. De acordo com as autoridades, era um voo da American Airlines que partiu de Wichita, no Kansas, com destino a Washington.

A batida aconteceu quando o avião estava a poucos metros da pista, momentos antes de pousar. A American Airlines confirmou que se trata de uma aeronave da companhia.

O helicóptero é um modelo Sikorsky UH-60 Black Hawk, usado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos. Segundo o Exército americano, nenhum militar sênior estava a bordo.

Todos os pousos e decolagens foram suspensos no aeroporto, que fica a apenas 6 km do centro de Washington, D.C., onde está a Casa Branca.