Já o Ebitda ajustado já considerando o pagamento de aluguéis fechou em negativos R$ 58 milhões, contra o registrado no último trimestre de 2023, quando fechou no vermelho em R$ 1,441 bilhão.
No período de referência, a companhia teve receita líquida de R$ 4,369 bilhões, 4,5% abaixo dos R$ 4,573 bilhões dos últimos três meses de 2023. No ano, a receita totalizou R$ 14,349 bilhões, contra os R$ 14,759 apurados no ano anterior, queda de 2,8%.
"O que a gente tem de colocar para todo mundo é melhora trimestre após trimestre em bases comparáveis. Ou seja, o quarto trimestre de 2024 tem que ser melhor que o quarto de 2023. O primeiro trimestre de 2025 tem que ser melhor que o primeiro de 2024. E assim por diante. Essa construção da transformação é que vai permitir voltarmos a gerar lucro nessa companhia", disse ao Broadcast o presidente da Americanas, Leonardo Coelho.
"A hora em que chegarmos no terceiro trimestre de 2025 e compararmos com o terceiro de 2024, aí sim a gente vai ter uma companhia que já é praticamente comparável. Porque, aí, a gente terá tirado os principais efeitos de recuperação judicial e já dissipou os principais efeitos da fraude", continuou.

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8 meses atrás
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