Os recursos dos bancos alegavam, entre outros argumentos, que a decretação da falência prejudica os credores e o interesse dos clientes da Oi. Em seu recurso, o Itaú, a quem a Oi deve R$ 2,1 bilhões, ressaltou que a empresa presta serviços relevantes em telecomunicações e infraestrutura. Os bancos também apontaram que a medida não permite negociação da operadora com a Anatel e a União para resolver suas pendências financeiras, o que impossibilitaria definitivamente a retomada das suas atividades.
Dentro das proporções atuais, há liquidez e viabilidade mínima para que, dentro do processo de recuperação judicial, sejam equalizados, da melhor forma, o pagamento dos credores.
Desembargadora Mônica Maria Costa, em decisão
A Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016, com R$ 65 bilhões em dívidas, e concluiu o processo no fim de 2022. No entanto, a empresa de telecomnucações seguiu com uma dívida de R$ 44,3 bilhões, o que a levou a pedir proteção judicial novamente poucos meses depois, no início de 2023.

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