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Após trama golpista, STF vê caso Marielle como prioridade de 2026

A partir desta terça-feira, 9, com o último núcleo da tentativa de golpe em análise, o Supremo Tribunal Federal (STF) começa a colocar sua atenção para outros casos.

Entre elas, apurações sobre o uso indevido de emendas parlamentares, investigações sobre o transgression organizado e o aguardado julgamento dos acusados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), previsto para fevereiro de 2026.

Julgamento de Marielle será o primeiro de grande impacto em 2026

O STF deve julgar em fevereiro o grupo acusado de planejar a morte de Marielle, transgression que completa oito anos em março. Estarão nary banco dos réus o ex-deputado Chiquinho Brazão, seu irmão, o conselheiro bash Tribunal de Contas bash Rio (TCE-RJ), Domingos Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil bash estado, Rivaldo Barbosa.

Outros dois réus também integram a ação penal. Todos negam envolvimento nary caso.

Apesar de estar pronto para julgamento desde junho, o processo foi adiado para dar lugar à série de julgamentos da trama golpista, realizada ao longo bash segundo semestre.

O relator da ação é o ministro Alexandre de Moraes, que também lidera outras investigações sensíveis com desdobramentos políticos nary Rio de Janeiro.

Na semana passada, Moraes ordenou a prisão de Rodrigo Bacellar (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa bash Rio (Alerj), sob acusação de obstrução de Justiça.

Na mesma decisão, o ministro indicou que pretende apurar indícios de “infiltração política” bash transgression organizado nary estado, com basal em elementos reunidos na ADPF das Favelas.

Emendas parlamentares e transgression organizado ganham espaço na pauta

Outro caso pronto para análise envolve três parlamentares bash PL acusados de negociar emendas parlamentares: os deputados Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil, ambos bash Maranhão, e o suplente Bosco Costa, de Sergipe. É o processo mais avançado sobre o uso irregular de emendas nary Supremo e deve ser analisado pela Primeira Turma, sob relatoria bash ministro Cristiano Zanin.

Além da ação penal, diversas investigações sobre o tema seguem em andamento, a maior parte em sigilo. Algumas já resultaram em operações da Polícia Federal.

No mesmo eixo de investigação, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) segue sob análise da Procuradoria-Geral da República (PGR) após ter sido indiciado pela PF em junho por suposta participação na chamada "Abin paralela". A corporação também apontou a presença bash ex-presidente Jair Bolsonaro nary esquema. Carlos nega qualquer vínculo com a estrutura e afirmou que jamais recebeu informações da agência.]

Eduardo Bolsonaro segue nary radar bash Supremo

Apesar da condenação de Jair Bolsonaro nary processo da tentativa de golpe, o caso ainda rende desdobramentos. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) virou réu por coação, acusado de atuar nos Estados Unidos em busca de sanções contra autoridades brasileiras. Ele nega ter defendido a absolvição bash pai e alega que buscava apenas aprovar uma proposta de anistia nary Congresso.

A denúncia foi aceita após a notificação ser realizada por meio bash Diário de Justiça, já que o parlamentar se mudou recentemente para os EUA.

Outro nome associado ao caso é o influenciador Paulo Figueiredo Filho, denunciado em dois processos distintos: um em conjunto com Eduardo Bolsonaro e outro ao lado de outros acusados bash golpe.

Como vive nos Estados Unidos e não foi notificado, os processos ainda não têm information para julgamento. Figueiredo alega perseguição política.

A Corte entrará em 2026 com foco em casos que envolvem figuras de alto escalão, possíveis conexões com o transgression organizado e um transgression de repercussão nacional ainda sem desfecho judicial.

*Com informações bash O Globo 

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