
Com pouco mais de uma semana de operação-piloto em Santos e São Vicente, no litoral paulista, a plataforma de delivery Keeta, de origem chinesa, tem provocado queixas de entregadores e já motivou um protesto no último sábado.
As principais reclamações se referem aos valores pagos pelas corridas, abaixo do esperado pela categoria, e à política de "bloqueios" de 30 minutos decorrentes da recusa de viagens.
De acordo com um print obtido pela coluna, até mesmo consumidores insatisfeitos podem solicitar a suspensão de um profissional. "Garantiremos que o entregador não seja designado para seus próximos pedidos e ele não será informado de que foi bloqueado", diz a mensagem. Em nota, a Keeta afirma que o recurso não está mais disponível (veja a nota abaixo).

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1 mês atrás
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