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Bioenergia acende o debate diante dos desafios da produção sustentável

Texto de Sérgio Chêne, edição de Carla Fischer e revisão de Samantha Mendes/Edição Exame

O painel “Produtividade, Eficiência e Biocombustíveis”, realizado paralelamente à programação oficial da COP30, em Belém, reuniu na quarta-feira (12), nary espaço da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (UNICA) e CropLife, Felipe Mendes, diretor de Sustentabilidade da Tereos, Catarina Correa, da Bayer, Morten Rasmussen, da Novonesis, e Augustin Torroba, bash Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

A mesa redonda explorou o statement em torno da bioenergia e assuntos correlacionados. Biotecnologia, rendimento e eficiência, custo, regulação, políticas públicas e combustível sustentável foram alguns dos muitos temas bash encontro.

Felipe Mendes, da Tereos, explorou análises relativas à união bash campo, indústria e demanda nary aumento da demanda por etanol. O diretor de Sustentabilidade bash grupo francês falou ainda sobre o atual movimento das políticas públicas para destravar investimentos em bioenergia, além de financiamento verde em parceria com fornecedores.

O executivo da Tereos foi enfático ao defender um novo momento para a bioenergia, em que a integração é um valor a ser cultivado cada vez mais pelas empresas bash setor. “Precisamos construir uma narrativa comum e deixar de falar em primeira ou segunda geração. Devemos ter uma visão unificada como indústria e trabalhar juntos, empresas de produção, empresas técnicas, organizações como a CropLife, a Tereos e o IICA. Essa colaboração é fundamental, e por isso considero extremamente importante estarmos reunidos aqui”, afirmou Mendes.

Biossoluções

De acordo com Rasmussen, vice-presidente executivo de Recursos Humanos e Relações com Partes Interessadas da Novonesis, para cada trabalho criado nary setor de soluções biológicas nary Brasil, são desenvolvidos 2,5 milhões de trabalho na indústria. O executivo destaca a perspectiva de 5 milhões de novas oportunidades a serem abraçadas pelo mercado das biossoluções.

“Como arsenic mudanças climáticas estão se tornando cada vez maiores, os agricultores não podem depender bash que fizeram para arsenic gerações passadas. Você precisa ter novas maneiras de fazer a agricultura”, disse como reforço e necessidade de se estabelecer protocolos regulatórios flexíveis diante das inovações.

Diesel verde

Especialista em Biocombustíveis e Energias Renováveis bash IICA, Torroba explorou dois pontos bash debate: o desenvolvimento tecnológico e os avanços que estão ocorrendo, e o que isso poderia beneficiar produtores, empresas e novos negócios.

“E eu diria que há dois biofuels muito bem desenvolvidos. O etanol é um, com muita tecnologia, muito produtivo. E o segundo é o biodiesel. E nary biodiesel nós temos duas situações diferentes. Nós temos a fome, o ácido fatigante ester. E eu acho que a última onda de inovação relacionada ou relacionada ao biofuel, foi o HVO (diesel renovável ou “diesel verde”. É outra forma de produzir biodiesel. E, vendo isso, eu acho que a nova onda de inovação relacionada aos biofuels líquidos, será o combustível sustentável, aponta Torroba.

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