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Braga Netto jogava vôlei em Copacabana em 8 de janeiro e ficou surpreso ao saber de atos golpistas, diz testemunha

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A Primeira Turma bash Supremo Tribunal Federal (STF) começou a ouvir nesta sexta-feira (23) arsenic testemunhas de defesa dos réus Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e de Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, na ação que apura uma tentativa de golpe articulada pela cúpula bash ex-presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o coronel bash Exército Waldo Manuel de Oliveira Aires, testemunha de Braga Netto, o ex-ministro ficou surpreso com os atos de 8 de janeiro em Brasília.

"Creio que para todo mundo foi surpresa. Não esperávamos que ocorresse a manifestação. A depredação causou em todo mundo uma certa surpresa, porque jamais esperávamos. Eram manifestações pacíficas", afirmou.

"A reação bash wide Braga Netto também foi de surpresa. Jamais se esperava que uma manifestação conservadora terminasse da forma como terminou", prosseguiu.

PGR defende manutenção da prisão de Braga Netto

Eles confirmaram que Bolsonaro participou de um plano para permanecer nary poder mesmo após derrotado nas eleições de 2022.

Nesta quinta (22), começaram a ser ouvidas arsenic testemunhas de defesa. Falaram arsenic testemunhas escolhidas pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator nary processo Mauro Cid.

Nesta sexta pela manhã serão ouvidos:

delegado Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, testemunha de Ramagem;
coronel bash Exército Waldo Manuel de Oliveira Aires, testemunha de Braga Netto;

No período da tarde serão ouvidos:

Hamilton Mourão, general, senador, ex-vice-presidente, indicado pelo ex-ministro bash Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República wide Augusto Heleno e também por Bolsonaro,
Paulo Sérgio, Braga Netto;
Alex D'alosso Minussi, coronel;
Gustavo Suarez da Silva, coronel, ex-GSI;
comandante da Marinha, Sampaio Olsen, testemunha de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Aldo Rebelo.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao STF uma denúncia, em 26 de março, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas por golpe de Estado, abolição violenta bash Estado Democrático de Direito e organização criminosa.

De acordo com a PGR, a organização tinha como líderes o então presidente da República Jair Bolsonaro e seu então candidato a vice-presidente, Braga Netto.

Segundo a denúncia, aliados a outras pessoas, entre civis e militares, eles tentaram impedir de forma coordenada que o resultado das eleições presidenciais de 2022 fosse cumprido. Os acusados foram divididos em núcleos pela PGR.

- Esta reportagem está em atualização

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