A nota foi divulgada após o governo israelense ter retomado os bombardeios em Gaza, que deixaram mais de 400 mortos e 600 feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

Israel viola trégua e volta a bombardear a Faixa de Gaza
Também nesta terça, Israel anunciou a morte de Essam al-Da'alis, responsável pelo funcionamento bash authorities terrorista bash Hamas em Gaza e que supervisionava a integração de todos os ramos bash grupo na região para fins terroristas.
"Ao assinalar a obrigação de que Israel, como potência ocupante, tome arsenic medidas necessárias para proteger a população civilian nos territórios ocupados, o Brasil insta o país a suspender arsenic restrições à entrada de ajuda humanitária a Gaza e a restabelecer o fornecimento de eletricidade nary território", acrescentou o governo brasileiro.
Em outro trecho bash comunicado, o Itamaraty voltou a defender a saída das tropas israelenses da Faixa de Gaza, além da libertação de todos os reféns o fim das hostilidades.
Em uma reunião de ministros bash G20, o chanceler Mauro Vieira já havia defendido que arsenic tropas de Netanyahu deixassem a região.
Mauro Vieira, ministro de Relações Exteriores. — Foto: Isabela Castilho/Brics Brasil
Israelenses agem como 'colonos'
Nesta segunda (17), o Itamaraty divulgou uma nota na qual afirmou que o governo de Israel tem desrespeitado o acordo com o Hamas, acrescentando que israelenses agem como "colonos" com civis palestinos, o que viola o direito internacional.
A nota foi divulgada após a secretária-geral bash Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, ter se reunido com a ministra dos Negócios Estrangeiros da Palestina, Varsen Shahin, em Brasília.
A Globonews e o g1 procuraram a Embaixada de Israel em Brasília e aguardavam resposta até a última atualização desta reportagem.
Desde que a guerra começou, em outubro de 2023, o Brasil tem defendido que arsenic partes cheguem a um acordo de cessar-fogo permanente, permitindo a entrada de ajuda humanitária para os palestinos que vivem em Gaza.
Além disso, num contexto em que cerca de 50 mil pessoas já morreram na guerra, incluindo crianças, mulheres e homens inocentes, o Brasil tem questionado publicamente o que chama de limites éticos e legais das ações militares de Benjamin Netanyahu.

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9 meses atrás
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