Textos foram votados horas antes de pronunciamento de Trump em rede nacional. Propostas foram barradas por uma pequena margem de votos.
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Câmara dos EUA rejeitou duas resoluções que buscavam limitar a atuação do presidente Donald Trump contra a Venezuela.
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As votações ocorreram poucas horas antes de um pronunciamento do republicano à nação, direto da Casa Branca.
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As propostas foram derrotadas por margem apertada e seguiram, em sua maioria, a divisão entre democratas e republicanos.
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O partido de Trump tem maioria na Casa.

Venezuela declara que vai continuar exportando petróleo apesar das ameaças de Trump
Câmara dos Representantes dos Estados Unidos rejeitou nesta quarta-feira (17) duas resoluções que buscavam limitar a atuação do presidente Donald Trump contra a Venezuela. As votações ocorreram poucas horas antes de um pronunciamento do republicano à nação, direto da Casa Branca.
As propostas foram derrotadas por margem apertada e seguiram, em sua maioria, a divisão entre democratas e republicanos. O partido de Trump tem maioria na Casa.
A primeira resolução, apresentada pelo deputado Gregory Meeks, de Nova York, previa a retirada das forças armadas americanas de hostilidades contra “qualquer organização terrorista designada pelo presidente no Hemisfério Ocidental”, sem autorização do Congresso. O texto foi rejeitado por 216 votos a 210.
A segunda proposta, do deputado Jim McGovern, de Massachusetts, determinava a retirada de tropas dos EUA de qualquer ação militar contra a Venezuela sem aval do Congresso. O texto foi derrotado por 213 votos a 211.
As votações ocorreram momentos antes de Trump fazer um raro discurso noturno em rede nacional. A expectativa é que ele destaque o que considera vitórias recentes, mas também aborde prioridades de política externa.
Desde setembro, deputados tentam obrigar Trump a buscar aval legislativo para a campanha contra a Venezuela, mas todas as iniciativas foram barradas por republicanos.
No início daquele mês, tropas americanas realizaram mais de 20 ataques contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe e no Pacífico. Segundo autoridades dos EUA, mais de 90 pessoas morreram nessas operações.
O governo dos EUA avalia opções para combater o que descreve como o papel do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no narcotráfico. Trump já disse que deve fazer ataques terrestres contra cartéis de drogas e que o território venezuelano pode estar entre os alvos.
A bandeira dos Estados Unidos sobre o Capitólio no primeiro dia da paralisação do governo, em Washington, 1º de outubro de 2025. — Foto: AP Photo/J. Scott Applewhite

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