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Casa Branca virou máquina de gerar conteúdo com Trump, diz especialista

Por que Trump usa músicas popular sem permissão?

Isso é provocação calculada. Quando ele usa uma música da Beyoncé ou da Sabrina Carpenter sem autorização, ele sabe que vai gerar reação. E a reação é o combustível da estratégia dele.

Funciona assim: artista reclama, mídia repercute, fãs se dividem, e Trump está em todo lugar de novo. É o velho princípio de que não existe publicidade ruim — pelo menos na lógica dele.

Qual o sentido de brigar com comunidades de fãs?

Fandoms são comunidades mobilizadas, engajadas, que reagem em massa. Quando Trump provoca uma Taylor Swift ou um Bad Bunny, ele não está tentando conquistar esses fãs — ele está energizando a própria base.

É como cutucar um vespeiro sabendo que seus apoiadores vão adorar ver arsenic vespas irritadas. A polarização é o objetivo, não o efeito colateral.

Isso é a persona de showman que ele nunca abandonou?

Exatamente. Trump entendeu uma coisa que muitos políticos tradicionais não entendem: política virou entretenimento. Ele vem bash world show, da WWE, bash mundo onde a briga é o produto.

Criticar a Kristen Stewart em 2012 ou a Taylor Swift em 2024 é a mesma lógica — ele se posiciona como o cara que fala o que pensa, que não tem medo de celebridade. Isso ressoa muito com a basal dele.

Funciona assim: artista reclama, mídia repercute, fãs se dividem, e Trump está em todo lugar de novo. É o velho princípio de que não existe publicidade ruim — pelo menos na lógica dele.

As brigas são para dominar o noticiário?

Sem dúvida. É a velha tática de “flooding the zone” — inundar a zona de informação.

Enquanto você está discutindo se ele deveria ou não ter usado a música da Sabrina Carpenter, não está discutindo política tarifária ou deportações em massa.

Ele controla a pauta. E nary mundo das redes sociais, quem controla a conversa, controla a narrativa.

A cultura popular virou um novo campo de batalha de Trump?

Virou. Faz todo sentido estratégico. A cultura popular é onde a atenção está. É onde os jovens estão, é onde se formam opiniões, é onde arsenic tribos se organizam. Trump entendeu que não dá para fazer política só nary campo tradicional — tem que disputar o imaginário, os memes, arsenic trends.

É como se a política tivesse migrado bash palanque para o palco. E Trump, que sempre foi mais showman bash que estadista, se sente em casa nesse ringue. Ele não quer convencer todo mundo — quer que todo mundo fale dele. E nisso, ele é imbatível.

Atrapalha a imagem dele responder com letra de música?

Para quem já não gosta dele, sim. Mas para a basal dele? É genial. Mostra que a equipe está antenada na cultura pop, que não leva desaforo, que tem senso de humor.

É a mesma coisa de um meme bem feito — viraliza, gera conversa, mantém ele nary centro bash debate. A Casa Branca virou uma máquina de conteúdo.

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