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CEO de gigante portuário minimiza críticas ao TCU por leilão em Santos

Dantas apresentou um voto divergente do relator do caso, o ministro Antonio Anastasia, em que acatou parcialmente a proposta apresentada pela Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários). Por ela, quem já atua no porto, em qualquer das atividades, não pode participar do certame, exceto se vender todos os seus negócios no local.

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"[As críticas] Podem ter dado margem a interpretações que não refletem o entendimento do porta-voz, tampouco da própria companhia acerca da qualidade das decisões deste tribunal", disse Kanaan na carta obtida pelo UOL. "Não houve, em nenhum momento, intenção de desmerecer ou desqualificar as razões legítimas de decidir de cada julgador."

Apesar disso, Kanaan diz que a "arquitetura do certame" é competência do Poder Executivo [Ministério de Portos e Aeroportos] e "deve ser pautada pelos preceitos constitucionais que apregoam a livre concorrência e a liberdade de iniciativa".

A TIL defendeu o leilão sem restrições por inexistir, segundo a companhia, "robusto lastro em evidências" de que isso prejudicaria o interesse público. Disse ainda que eventuais abusos de poder econômico devem ser apurados pelas agências reguladoras.

O CEO informou que seu grupo investirá R$ 17 bilhões no Brasil, uma das maiores economias do mundo que, ainda assim, responde por menos de 1,4% de participação no comércio exterior mundial.

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