Escolher a melhor ferramenta de inteligência artificial (IA) generativa de 2025 é uma tarefa difícil. Se, há cerca de dois anos, o ChatGPT da OpenAI reinava como o único software popular do nicho — e era praticamente sinônimo da tecnologia —, hoje ele divide espaço com concorrentes como Gemini Google, Claude.AI, Microsoft Copilot e Perplexity AI. Além disso, cada IA se aperfeiçoou em aspectos diferentes, o que faz com que seja difícil apontar uma única campeã.
Logo, para ajudar na escolha, o TechTudo avaliou as ferramentas mais populares do ano em categorias como texto, pesquisa, imagem, vídeo e integração com ecossistemas, utilizando critérios como precisão, confiabilidade e custo-benefício. Confira abaixo.
Qual é a melhor IA do momento? TechTudo testou em várias modalidades — Foto: Reprodução/Scalevise Qual é a melhor IA de 2025?
Hoje, existem tantas ferramentas de inteligência artificial generativa, com tantos recursos distintos, que decidir a melhor IA absoluta se tornou uma tarefa ingrata. Por isso, confira, no índice abaixo, a nossa escolha para cada uso.
- Melhor IA "faz tudo" (generalista) - ChatGPT ou Gemini?
- Melhor para texto - Claude ou ChatGPT?
- Melhor para ecossistema - Copilot ou Gemini?
- Melhor Open Source - DeepSeek ou Llama?
- Melhor para pesquisa - Perplexity ou DeepSeek?
- Melhor para Geração de imagens - Nano Banana ou Midjourney?
- Melhor para Geração de vídeos - Sora ou Veo 3?
1. Melhor IA "faz tudo" (generalista) - ChatGPT ou Gemini?
Não há dúvidas de que ChatGPT e Gemini disputam o posto de melhor ferramenta de IA “faz tudo”, ou seja, aquela capaz de lidar bem com praticamente qualquer tipo de tarefa. Apesar da função muito semelhante, afinal, os dois são concorrentes diretos, os softwares carregam algumas diferenças pontuais entre si.
- Resumo: como "faz tudo", ChatGPT tem pequena vantagem devido à memória mais eficiente.
O ChatGPT se destaca pela simplicidade de uso. A partir do formato de chatbot, familiar para os brasileiros desde o Robô Ed, ele responde bem a comandos diretos, faz resumos, resolve equeações, interpreta imagens e documentos e realiza quase tudo que o usuário solicitar.
Já o Gemini tem como grande trunfo o ecossistema Google. Integrada ao buscador, a IA fornece respostas atualizadas e faz consultas à Internet desde os tempos em que ainda se chamava Bard. Vale lembrar que, na época, o ChatGPT só funcionava com uma base de dados própria, e não era capaz de fazer consultas na web; hoje, a versão gratuita do software da OpenAI já é capaz.
Outro diferencial é a integração nativa com serviços do ecossistema, como Google Docs, Gmail e Google Drive. Isso permite que o Gemini exporte planilhas diretamente, escreva ou responda e-mails e manipule arquivos armazenados na nuvem com muita facilidade.
ChatGPT e Gemini são as IAs mais populares no momento, ao lado do Copilot — Foto: Millena Borges/TechTudo Muito provavelmente, as duas IAs servirão bem como “faz tudo”. Hoje, inclusive, compará-las não é uma tarefa fácil, já que ambas se esforçam para oferecer os mesmos recursos da rival. Entretanto, segundo este que vos escreve — e também de acordo com resultados de comparativos publicados em sites como Appvizer e G2 —, o ChatGPT ainda mantém uma ligeira vantagem: a memória.
A ferramenta tem mais capacidade de reconhecer preferências, manter contexto entre sessões e adaptar o tom ao estilo do usuário, o que faz diferença no uso cotidiano. Isso é especialmente atrativo para quem quer usar a IA como assistente pessoal no trabalho, já que ela “conhecerá” o seu ofício e, logo, seus comandos não precisarão dar muitas informações.
Por outro lado, nos comparativos das plataformas citadas anteriormente, o Gemini se mostrou mais eficiente ao lidar com arquivos extensos, analisar documentos complexos e processar grandes volumes de informação multimodal.
- Precisão: nas versões gratuitas, ambas as tecnologias são muito similares, mas a maioria dos comparativos atuais convergem ao dizer que o ChatGPT ainda é melhor na maioria das tarefas, desde cálculos matemáticos à escrita de textos. O Gemini, por outro lado, tende a ser mais preciso em fatos atualizados, graças à integração com o buscador do Google.
- Confiabilidade: tanto o ChatGPT quanto o Gemini podem apresentar alucinações. O segundo, contudo, leva vantagem nesse quesito pela integração com o Google e por adotar mais filtros de segurança
- Curva de aprendizado: quem sabe usar o ChatGPT também sabe usar o Gemini. Nesse quesito, podemos dizer que o software da OpenAI vence por ter popularizado o formato de chatbot.
- Integração: Gemini vence ao funcionar nativamente nos aplicativos Google e no Android. O ChatGPT oferece GPTs personalizados e APIs amplamente por desenvolvedores, mas que não são muito comuns entre o grande público.
- Custo-benefício: o resultado tende a um empate. O Gemini oferece preços iniciais bem mais baixos e integração nativa com o ecossistema Google, mas as vantagens do ChatGPT ainda justificam pagar a diferença. Tanto o ChatGPT quanto o Gemini oferecem opções gratuitas e assinaturas intermediárias e avançadas. No caso do ChatGPT, os planos vão do gratuito ao Go (R$ 39,99), Plus (R$ 99,90) e Pro (R$ 999,90). Já o Gemini possui o Google AI Plus (R$ 12,50 por seis meses), o Google AI Pro (gratuito no primeiro mês) e o Google AI Ultra (R$ 609).
2. Melhor para texto - Claude ou ChatGPT?
Claude e ChatGPT disputam o título de IA com melhor texto. Segundo testes do TechTudo e de outras plataformas online, o Claude costuma entregar respostas mais elegantes, reflexivas e lineares, com uma construção mais semelhante ao estilo humano. Ele também se dá bem mesmo quando recebe documentos extensos, o que permite o lidar com textos longos sem criar alucinações.
- Resumo: como escritor, o Claude ganha para escrita mais desenvolvida; o ChatGPT, para textos curtos ou com diferentes versões.
O ChatGPT, diferentemente, destaca-se em tarefas que exigem velocidade, versatilidade e adaptação de estilo. Ele se sai melhor ao alternar entre diferentes tons, como formal ou informal, ao resumir informações complexas e entregar diferentes versões de um mesmo texto.
Para testar essa diferença, o TechTudo utilizou o comando “Explique, em até 350 palavras, por que o Brasil pode se beneficiar e se prejudicar com IA”. Clique na imagem abaixo para ler os textos na íntegra.
Textos de Claude e ChatGPT — Foto: Reprodução/Yuri Neri A redação do Claude é melhor desenvolvida, com parágrafos longos e argumentos diversos e bem construídos. Já o texto do ChatGPT é mais direto e organizado, com parágrafos curtos, sínteses bem separadinhas e uma conclusão destacada.
Logo, se a sua tarefa envolve argumentos mais profundos ou reflexões complexas, prefira o Claude. Se você precisa de objetividade, o ChatGPT é a melhor opção.
- Precisão: ambos são competentes em escrita, mas o Claude costuma entregar textos mais coerentes em longos contextos, com argumentação mais fluida e estilo mais “humano”. O ChatGPT é mais versátil e rápido, especialmente para adaptar tom e sintetizar informações.
- Confiabilidade: os dois podem errar, mas o Claude tende a ser mais conservador, evitando extrapolações e mantendo raciocínios mais lineares. O ChatGPT, apesar de confiável, pode arriscar respostas criativas demais em tarefas que pedem rigor.
- Curva de aprendizado: os dois funcionam em formato de chat, mas o ChatGPT segue sendo mais intuitivo para iniciantes, até por ter popularizado esse tipo de interface.
- Integração: O ChatGPT ainda vence pela variedade de recursos multimodais e ecossistema amplo. O Claude é mais restrito nesse quesito.
- Custo-benefício: a versão grátis do Claude já entrega boa qualidade, mas o Claude Pro (R$ 92/mês) promete ser ainda melhor. Contudo, como o ChatGPT oferece outras funções além do texto, ele ainda ganha nesse ponto. Os preços do software da OpenAI estão no primeiro tópico.
3. Melhor para ecossistema - Copilot ou Gemini?
A resposta para a melhor IA para ecossistema, entre Copilot e Gemini, depende do ecossistema que você utiliza. O primeiro é a opção para quem trabalha com os softwares da Microsoft — Windows, Word, Excel, PowerPoint, Outlook e Teams. Nesses aplicativos, o assistente aparece como uma extensão nativa e consegue automatizar tarefas e otimizar o trabalho.
- Resumo: se você utiliza os serviços do Google, prefira o Gemini; se utiliza os da Microsoft, o Copilot.
Já o segundo, por outro lado, integra-se muito bem ao ecossistema Google. Ele funciona de forma conjunta ao Gmail, Drive, Docs, Agenda e ao próprio Android, o que torna mais simples organizar e-mails, rascunhar textos, estruturar arquivos e sincronizar atividades entre dispositivos.
Se você ainda não utiliza nenhum software da Microsoft ou do Google e pretende escolher um ecossistema a partir da integração com o chatbot — um cenário que eu acho difícil que aconteça —, talvez o Copilot ofereça a melhor experiência. Isso porque suas funções já estão plenamente embutidas no Word, Excel, PowerPoint e Outlook, o que garante ganhos imediatos de produtividade sem exigir mudanças no fluxo de trabalho. O Gemini também é integrado ao Gmail, Drive e Docs, mas muitas dessas ferramentas ainda estão recebendo recursos de IA de forma gradual.
Muitos computadores atuais já vêm com integração nativa ao Copilot — Foto: Letícia Rosa/TechTudo Desta vez, não utilizaremos nossos critérios, porque todas as respostas seriam “depende dos aplicativos que você utiliza”.
O Copilot está incluído nas assinaturas do Microsoft 365. O plano Personal custa R$ 51; o plano Family, por R$ 60 mensais, estende os benefícios para até seis pessoas; o Microsoft 365 Premium custa R$ 109 por mês e libera ferramentas exclusivas para cargas de trabalho maiores. Os preços do Gemini estão no primeiro tópico.
4. Melhor Open Source - DeepSeek ou Llama?
Entre os modelos de código aberto que ganharam destaque nos últimos anos, DeepSeek e Llama se tornaram as duas principais opções. Mais uma vez, eles atendem a perfis bastante diferentes. Segundo um comparativo do site Civo, o DeepSeek se destaca por entregar alta precisão em tarefas de retrieval — ou seja, atividades em que a IA precisa buscar informações específicas dentro de um conjunto de dados, recuperando trechos relevantes com exatidão.
- Resumo: ambos têm perfis de uso diferentes. É difícil dizer o melhor
O Llama, por outro lado, adapta-se a mais funções. Desenvolvido pela Meta, ele produz textos, resume documentos, traduz conteúdos e possibilita a criação de chatbots. A contrapartida é que são necessárias GPUs mais potentes, o que pode afastar pequenos times ou usuários amadores.
Logo, o DeepSeek é ideal para quem quer precisão em buscas e custos reduzidos, mas o Llama é melhor para quem precisa de personalização e desempenho robusto.
- Precisão: DeepSeek tende a ser mais preciso em tarefas de busca semântica, recuperação de informação e perguntas direcionadas. O Llama, por sua vez, é mais equilibrado em funções diversas.
- Confiabilidade: segundo os comparativos atuais, os dois modelos podem variar conforme o hardware e o ajuste feito pelo usuário, mas o Llama costuma manter estabilidade maior em usos amplos, graças à maturidade do ecossistema e da comunidade que o cerca.
- Curva de aprendizado: ambos exigem algum conhecimento técnico, mas o DeepSeek pode ser mais desafiador por depender de ajustes e fine-tuning para brilhar. O Llama geralmente oferece uma experiência inicial mais simples para quem está começando com modelos open source.
- Integração: o Llama leva vantagem. Ele já aparece integrado em diversas ferramentas, frameworks e ambientes corporativos, além de contar com suporte amplo em plataformas de nuvem. O DeepSeek funciona bem em pipelines de pesquisa e busca, mas ainda tem menos opções prontas de integração no mercado.
- Custo-benefício: ambos são gratuitos para uso pessoal. O DeepSeek se destaca por rodar bem em hardware mais modesto, o que reduz custos operacionais. O Llama pode exigir GPUs mais potentes para oferecer seu melhor desempenho.
5. Melhor para pesquisa - Perplexity ou DeepSeek?
Quando o objetivo é pesquisar com o auxílio da IA, Perplexity e DeepSeek oferecem propostas igualmente úteis. Segundo comparativo do site HackZone, o Perplexity se comporta como um “motor de busca conversacional”, já que consulta múltiplas fontes em tempo real, organiza o material e apresenta respostas já acompanhadas de links, o que facilita checagem e continuidade da pesquisa. O DeepSeek, entretanto, destaca-se em cenários mais técnicos. Ele lida melhor com consultas complexas, temas matemáticos ou tarefas que envolvem múltiplas etapas.
- Resumo: vantagem para o Perplexity devido às buscas na web
Nos nossos testes, ao pedir uma “síntese rápida sobre o impacto da IA na educação”, o Perplexity respondeu de forma mais breve, destacando benefícios, desafios e oferecendo links relacionados, além de sugerir perguntas relacionadas ao tema.
Já o DeepSeek entregou uma análise mais longa e organizada, mas não deu fontes da web, o que é um ponto negativo.
DeepSeek x Perplexity em buscas — Foto: Reprodução/Yuri Neri - Precisão: o Perplexity costuma ser mais preciso quando a busca exige fatos atualizados e referências verificáveis, já que consulta a web em tempo real e cita as fontes utilizadas. O DeepSeek, por sua vez, tende a entregar respostas mais robustas, mas não consulta a Internet.
- Confiabilidade: o Perplexity dá mais transparência ao usuário, exibindo links e trechos que fundamentam a resposta. Já o DeepSeek é confiável em perguntas técnicas, mas não prioriza rastreamento de fontes, o que pode ser um problema em pesquisas acadêmicas ou jornalísticas.
- Curva de aprendizado: ambos são fáceis de usar, com formato semelhante ao ChatGPT.
- Integração: o Perplexity funciona melhor como ferramenta universal de pesquisa, integrada ao navegador. O DeepSeek é mais indicado para quem trabalha com código ou precisa de integração com fluxos de trabalho técnicos.
- Custo-benefício: para pesquisa tradicional, o Perplexity entrega mais pelo preço, já que oferece busca em tempo real, respostas citadas e o modo Copilot para análises mais profundas. O DeepSeek é gratuito, mas seu foco técnico pode não ser a preferência de quem busca apenas respostas rápidas e verificáveis.
Os planos pagos do Perplexity começam em US$ 20/mês (cerca de R$ 114) no Perplexity Pro, passando por US$ 40/mês (aproximadamente R$ 228) no plano Enterprise Pro e chegando a US$ 325/mês (por volta de R$ 1.850) no Enterprise Max.
6. Melhor para Geração de imagens - Nano Banana ou Midjourney?
Para criar imagens com inteligência artificial, Nano-Banana e Midjourney são as favoritas dos usuários. O Nano-Banana, ferramenta recente do Google, aposta em edições naturais e rápidas. Essa abordagem mais realista o torna ideal para retratos, imagens para trabalho ou publicações que exigem fidelidade visual.
- Resumo: como o Midjourney não tem mais o plano gratuito, Nano-Banana é a melhor escolha.
O tom do Midjourney é o oposto. A ferramenta é voltada para criação artística — logo, ela não é tão fidedigna visualmente quando a rival, embora seja possível criar imagens realísticas com ela. Para designers, diretores de arte ou outros tipos de criadores, pode ser a escolha mais recomendável.
No Nano-Banana-pro, utilizei o comando “pegue o logo do TechTudo e coloque-o em um anúncio na Times Square, em Nova Iorque” e anexei o logo no prompt. O resultado foi bem interessante:
Imagem feita com IA — Foto: Reprodução/Nano Banana Atualmente, o Midjourney não oferece versão gratuita, então não pude recriar o comando. O plano Basic custa US$ 8/mês (aprox. R$ 46), o Standard sai por US$ 24/mês (cerca de R$ 137), o Pro custa US$ 48/mês (aprox. R$ 274) e o Mega chega a US$ 96/mês (cerca de R$ 548). Contudo, podemos utilizar o acervo disponível no site e todos os testes já feitos no TechTudo para chegar a uma conclusão.
Em resumo, o Nano-Banana atende usuários que prezam pela simplicidade nos prompts e desejam edições fidedignas. O Midjourney é a melhor escolha para quem procura elementos artísticos na IA.
- Precisão e confiabilidade: o Nano-Banana gera resultados mais fiéis à imagem original, com edições naturais e consistentes — ideal para retratos e ajustes realistas. O Midjourney, embora poderoso, tende a estilizar demais e pode fugir da aparência real quando o objetivo é precisão fotográfica.
- Curva de aprendizado: o Nano-Banana é mais simples, funcionando com prompts diretos e interface intuitiva.
- Integração: o Nano-Banana se beneficia do ecossistema Google, funcionando bem em fluxos de trabalho cotidianos. O Midjourney é mais isolado e voltado a criadores, com foco em experimentação artística.
- Custo-benefício: o Nano-Banana, com acesso gratuito e abordagem prática, oferece mais valor para quem só precisa de edições rápidas e realistas. O Midjourney exige assinatura — que vai de US$ 8 (cerca de R$ 46) a US$ 96 (cerca de R$ 550)/mês — e compensa apenas para quem realmente vai explorar seus recursos artísticos avançados.
7. Melhor para geração de vídeos — Sora ou Veo 3?
Entre os modelos de vídeo por IA, Sora e Veo 3 são os queridinhos e polêmicos geradores de vídeo com IA. Enquanto o Sora aposta na interpretação criativa do prompt e na naturalidade dos movimentos, o Veo 3 foca em realismo visual e velocidade de produção.
- Resumo: pela versão gratuita, o Sora leva vantagem.
Nos testes realizados pelo TechTudo, a interface acabou revelando essa diferença logo de início. O Sora funciona de forma mais direta, lembrando um gerador de texto comum: basta inserir o comando para visualizar a prévia. O Veo 3 oferece mais controles e menus, o que agrada usuários avançados, mas pode ser complicado para leigos.
Vídeos feitos com o Sora. — Foto: Reprodução/Yuri Neri - Precisão e confiabilidade: Sora tende a ser mais fiel ao prompt e entende melhor a intenção criativa. Já o Veo 3 se destaca em integração ao ecossistema Google.
- Curva de aprendizado: o Sora é mais fácil de usar, com interface simples e fluxo semelhante ao de um chatbot. O Veo 3 exige mais etapas e menus avançados, o que pode dificultar a vida de iniciantes.
- Integração: o Veo 3 se beneficia do ecossistema Google, com ferramentas de edição mais robustas nas plataformas que o integram. O Sora funciona dentro do ChatGPT, o que facilita o uso, mas oferece menos opções de pós-produção nativas.
- Custo-benefício: considerando o acesso gratuito inicial, o Sora leva vantagem para quem quer testar vídeo por IA sem pagar. O Veo 3 tem camada grátis limitada e planos mais caros (a partir de US$ 249,99/mês), compensando apenas para quem realmente precisa de qualidade cinematográfica e controle técnico.
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