Uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, que não chega a 41 mil habitantes, é a criadora da proposta brasileira para uma tecnologia que vai gerar, segundo estimativas do mercado, quase R$ 17 trilhões em crescimento econômico mundial em 2030.
Enquanto o 5G ainda engatinha no Brasil, Santa Rita do Sapucaí (MG) já está gestando o que virá a ser o 6G. As velocidades poderão atingir 1 terabit por segundo, 19 vezes as taxas atuais. Mas isso será o de menos. Pelo andar das negociações, a sexta geração de internet móvel será a responsável definitiva por integrar os mundos físico e digital.

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1 ano atrás
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