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📆 E pediu que, em 48 horas, órgãos do governo atualizem a situação cadastral da empresa no Brasil.
Moraes deve aguardar esses papéis para decidir sobre o status do X. E, por isso, uma eventual liberação do site deve ficar para o fim da semana.
💻 Até que haja nova decisão, o acesso ao X segue proibido em todo o país.
💻Quem usar alternativas tecnológicas como o VPN (que camufla a localização geográfica do usuário) pode ser multado em até R$ 50 mil, segundo já definiu o Supremo.
Suspensão desde agosto e nova advogada
O X está suspenso no Brasil desde o fim de agosto, por uma decisão de Moraes que foi confirmada por unanimidade pela Primeira Turma do STF.
O ministro afirmou que a rede social não estava atendendo a três critérios que a lei brasileira manda:
- a decisão do X de fechar o escritório no Brasil – e, com isso, deixar de ter um representante legal no país para lidar com os inquéritos no STF;
- a decisão do X de não bloquear contas que divulgavam mensagens criminosas e antidemocráticas;
- o não pagamento das multas aplicadas ao X por manter essas contas no ar.
- O ponto 1, sobre a representação legal da empresa no país, pode ter sido cumprido na quinta (19), quando o X voltou a contratar a advogada Rachel Villa Nova Conceição.
Moraes, no entanto, pediu uma série de documentos adicionais sobre essa indicação antes de considerar o ponto cumprido.
- O ponto 2, relativo ao bloqueio das contas, começou a ser atendido no fim da semana passada.
Algumas contas apontadas como disseminadoras de fake news e de mensagens antidemocráticas voltaram a aparecer como banidas na plataforma.
O X e o STF, no entanto, ainda não divulgaram se consideram que essa "lista de blocks" já foi cumprida na íntegra.
- O ponto 3, das multas, foi cumprido de forma compulsória.
Moraes determinou o bloqueio de bens do X e da Starlink (empresa também ligada a Elon Musk) e, em seguida, a transferência de R$ 18,3 milhões em ativos das empresas para a conta da União.
Uma decisão de Moraes sobre eventual volta do X só deve sair no fim da semana.
- O ponto 1, relativo ao bloqueio das contas, começou a ser atendido no fim da semana passada.
Algumas contas apontadas como disseminadoras de fake news e de mensagens antidemocráticas voltaram a aparecer como banidas na plataforma. O X e o STF, no entanto, ainda não divulgaram se consideram que essa "lista de blocks" já foi cumprida na íntegra.
- O ponto 2, das multas, foi cumprido de forma compulsória.
Moraes, no entanto, pediu uma série de documentos adicionais sobre essa indicação antes de considerar o ponto cumprido.
X diz que indicou representante legal no Brasil
O que Moraes ainda quer saber?
No despacho deste sábado, Moraes dá 48 horas para órgãos federais atualizarem a "situação cadastral" do X no Brasil.
- a Receita Federal e o Banco Central deverão informar a situação legal da empresa no país;
- A Polícia Federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) terão de enviar "relatórios" sobre o acesso atual de brasileiros à plataforma X – que, em tese, deveria estar suspensa – para calcular a multa a ser aplicada ao site;
- a Secretaria Judiciária do próprio STF deverá informar a multa acumulada até aqui pelo X e as ordens judiciais pendentes de cumprimento.
Para o próprio X, Moraes dá cinco dias para que sejam enviados ao tribunal:
- as procurações societárias originais outorgadas pelo Twitter nos Estados Unidos e pela T.I. Brazil Holdings à nova representante legal no Brasil – a advogada Rachel Villa Nova Conceição;
- a documentação emitida pela Junta Comercial de São Paulo comprovando que a advogada é a nova representante legal do Twitter no Brasil.
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