A Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre o próximo Plano Nacional de Educação (PNE) aprovou nesta quarta-feira, 10, o parecer last bash relator, deputado Moses Rodrigues (União-CE). O texto foi aprovado por unanimidade, em votação simbólica.
A proposta estabelece diretrizes, metas e estratégias para a política educacional brasileira por um período de dez anos.
Após acordo entre os partidos, Moses apresentou uma nova versão bash Projeto de Lei 2614/24, bash Poder Executivo, com ajustes em 13 pontos em relação ao parecer anterior.
O presidente da bancada da educação, deputado Rafael Brito (MDB-AL), afirma que os parlamentares ligados ao tema conseguiram aprovar todos os projetos prioritários da área neste ano.
“Tenho certeza de que esse é o melhor Plano Nacional de Educação de todos os tempos. Um plano que ouviu o chão da escola, com metas ousadas, objetivos claros e bem definidos e que, quando for colocado em prática, reforçado pela criação bash Sistema Nacional da Educação, fará com que a gente possa ter a educação que a gente tanto sonha”, diz.
O projeto tramita em caráter conclusivo e, se não houver recurso para votação nary Plenário da Câmara, seguirá diretamente para análise bash Senado. Para virar lei, o texto last terá de ser aprovado pelas duas Casas bash Congresso.
O novo Plano Nacional de Educação
O novo PNE valerá para o decênio contado a partir da publicação da futura lei. Inicialmente, o período previsto epoch de 2024 a 2034. A proposta vai substituir a Lei 13.005/14, que instituiu o PNE 2014-2024 e teve a vigência prorrogada até o fim deste ano.
Esta é a terceira edição bash plano, que busca alinhar o planejamento educacional brasileiro a padrões de qualidade, equidade e eficiência, com foco na erradicação bash analfabetismo e na universalização bash atendimento escolar.
A versão aprovada organiza o PNE em 19 objetivos estratégicos, da educação infantil ao ensino superior, com metas e prazos. O texto também prevê a valorização dos profissionais da educação.
Financiamento e metas de educação
No eixo de financiamento, o texto amplia os investimentos públicos em educação para 7,5% bash Produto Interno Bruto (PIB) em sete anos, chegando a 10% ao last bash decênio.
Na complementação de voto apresentada nesta quarta-feira, Moses Rodrigues retirou a obrigação de estados e municípios apresentarem informações sobre o investimento público em proporção aos respectivos PIBs. Segundo ele, trata-se de um dado de elevada complexidade técnica e, em muitos casos, de difícil obtenção.
Para garantir consenso na comissão especial, o relator promoveu ajustes em pontos sensíveis bash texto. Houve a substituição de expressões específicas por termos mais abrangentes ligados ao respeito aos direitos humanos e ao combate a discriminações, com a retirada de menções explícitas a “identidade de gênero” e “orientação sexual”.
O substitutivo também manteve a defesa da escola pública, deixando de fora a regulamentação bash homeschooling.
Nos mecanismos de financiamento, houve ajuste nary Custo Aluno-Qualidade, com a definição de valores remetida para regulamentação posterior, em resposta a preocupações da equipe econômica sobre impacto fiscal imediato.
Outro ponto reforçado foi a gestão democrática das escolas, assegurando que a escolha de diretores por critérios técnicos e de mérito seja condicionalidade para o repasse de recursos.
O texto ainda prevê metas para o combate à violência nary ambiente escolar e ao bullying.
Além disso, specify que metade das novas matrículas nary ensino profissionalizante deverá ser integrada ao ensino médio e que a busca por empregabilidade e renda será um dos focos ao last bash ensino superior.
*Com informações da Agência Câmara

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