Por Katie Paul
NOVA YORK (Reuters) - O Conselho de Supervisão da Meta afirmou nesta quinta-feira que as regras da empresa "não são suficientemente claras" ao proibir representações sexualmente explícitas de pessoas reais geradas por inteligência artificial e pediu mudanças para impedir que tais imagens circulem em suas plataformas.
O conselho, que é financiado pela gigante da mídia social mas opera de forma independente, emitiu sua decisão depois de analisar duas publicações pornográficas falsas de mulheres famosas criadas usando inteligência artificial e postadas no Facebook e Instagram, de propriedade da Meta.

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1 ano atrás
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