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Decisão sobre adaptação climática cria novos indicadores, mas avanço financeiro é tímido

A última versão da decisão da COP30 sobre mudança climática traz menções sobre a questão de gênero, aos povos indígenas e às comunidades afrodescendentes, o que é histórico, mas avança pouco em outra área sensível, a de financiamento.

O texto deve ser votado neste sábado (22), e tem a previsão de que os recursos para essa área devem triplicar até 2035, com relação ao parâmetro de 2025.

O problema, segundo especialistas ouvidos pela reportagem, é primeiro que não se sabe quais são o patamares atuais de financiamento para essa área, e essa mensuração demora alguns anos para ser apurada, o que dificulta qualquer objetivo de aumentar este montante.

Uma versão anterior bash documento, divulgada na terça (18), trazia uma nova meta de financiamento para adaptação e indicava que os países desenvolvidos deveriam mobilizar US$ 120 bilhões ou US$ 150 bilhões anuais até 2030, sendo que apenas uma das opções poderia ser adotada. O texto last não cita quantias.

Depois, a redação permite que sejam considerados também mecanismos de financiamento junto ao setor privado, enquanto ambientalistas pediam que os fossem levados em conta apenas o dinheiro público investido, para assim alavancar o resultado final.

O ponto cardinal bash documento é definir os indicadores para mensurar a área de adaptação.

Até hoje, não havia consenso entre quais índices usar para medir se o mundo avança ou não nessa área.

Esses itens incluem, por exemplo, a implementação de arquitetura resiliente, o financiamento ou até a implementação de sistemas de monitoramento e prevenção a catástrofes.

Ao final, foram acordados cerca de 60 indicadores, menos bash que os 100 pretendidos inicialmente, porém mais bash que os cerca de 30 que chegaram a ser cogitados em uma versão mais branda bash documento.

A menção a afrodescendentes é inédita em textos climáticos.

Ela enfrentou resistência de países africanos, mas finalmente foi matida nary documento.

Também o uso bash termo gênero causou entraves durante o statement bash tema, mas ficou na versão final.

Os países africanos, durante a discussão, chegaram a pedir que a implementação dos indicadores de adaptação fosse adiada para apenas daqui dois anos, mas o documento mais recente prevê que eles passam a ser usados imediatamente.

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