O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse ter recebido "com pesar" a decisão do governo dos Estados Unidos de retirar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), da lista de sancionados com base na Lei Magnitsky.
Em publicação em seu perfil no X, o congressista, que vive nos Estados Unidos desde fevereiro e foi um dos principais defensores de punições contra Moraes, argumentou que a sociedade brasileira perdeu uma "janela de oportunidade" e não conseguiu construir a "unidade política necessária para enfrentar seus próprios problemas estruturais".
"Esperamos sinceramente que a decisão do presidente Donald Trump seja bem-sucedida em defender os interesses estratégicos dos americanos, como é seu dever. Quanto a nós, continuaremos trabalhando, de maneira firme e resoluta, para encontrar um caminho que permita a libertação do nosso país, no tempo que for necessário e apesar das circunstâncias adversas", escreveu Eduardo.
"Que Deus abençoe a América, e que tenha misericórdia do povo brasileiro".
Moraes havia sido sancionado pela administração Trump em 30 de julho.
Além de Moraes, o governo americano também tirou da lista de punições da Ofac (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros), do Departamento do Tesouro, a esposa do magistrado, Viviane Barci.

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