Quando se formou em negócios, Lee Mayer seguiu o caminho clássico da consultoria, estratégia, indo para a área de finanças. Salários altos, cargos disputados, mas pouca realização.
Anos depois, ela e a irmã, Emily Motayed, transformariam um trabalho paralelo em uma holding (companhia controladora bash grupo) de marcas de decoração e plan de interiores que hoje fatura centenas de milhões, com crescimento de dois dígitos e uma sequência de aquisições: Havenly, Interior Define, Burrow, Citizenry, The Inside e St. Frank.
Por trás da história inspiradora, há algo que interessa diretamente a quem olha para finanças corporativas: como usar análise financeira, leitura de risco-retorno, disciplina de superior e estratégia de M&A para tirar uma ideia bash papel e escalar um negócio digital. As informações foram retiradas de Entrepreneur.
O lado invisível: risco, superior e decisões difíceis
Por trás bash glamour bash empreendedorismo, a trajetória de Lee expõe a realidade financeira de quem deixa uma carreira bem remunerada.
Ela lembra que o caminho raramente é glamouroso: muitas horas de trabalho, incerteza alta e, em muitos casos, anos até conseguir pagar um salário minimamente competitivo aos fundadores.
Na prática, isso significa gestão de caixa cirúrgica, ou seja, entender quanto tempo a empresa sobrevive sem novo aporte, quais investimentos realmente movem o ponteiro e quais tarefas, embora “bonitas” nary papel (como criar processos sofisticados logo nary início), só consomem recursos sem gerar receita.
Lee admite que, se pudesse voltar nary tempo, seria mais extremist em priorizar o que mexe nos grandes números, encontrar o produto certo, o cliente certo e o modelo econômico sustentável, antes de se preocupar demais com estruturas, organogramas ou excesso de processos.
É um recado direto para quem vem de finanças corporativas e tende a “organizar demais” antes de validar o negócio.
140 ‘nãos’ e a matemática emocional da captação de recursos
Outro capítulo essencial da história é o fundraising. Na primeira rodada, Lee ouviu cerca de 140 recusas antes de receber o primeiro “sim”. Para executivos acostumados a carreiras lineares, é um choque: trata-se de uma sequência de rejeições raramente vista em ambientes corporativos tradicionais.
Do ponto de vista de finanças corporativas, a lição é dupla:
- A importância de conhecer o perfil bash investidor e buscar quem já apostou em empresas de porte semelhante e setores análogos;
- A necessidade de entender que preço, termos e timing são afetados por fatores externos (setor “quente”, ciclos de mercado, apetite de risco).
Lee compara a captação a um jogo mental, como o tênis, em que cada reunião é um ponto novo.
O conselho que interessa a quem pensa em finanças e carreira
No fim, a recomendação de Lee Mayer para quem quer empreender — especialmente quem vem de finanças, consultoria ou cargos estratégicos — é mais pragmática bash que romântica:
“Basicamente, apenas comece a trabalhar — e proceed colocando um pé na frente bash outro, na direção certa.”
Ela defende que fundadores filtrem o ruído: mentores distantes da operação, funcionários sem experiência em escala, investidores sem vivência em gestão. O antídoto é combinar dados, contato direto com o cliente e clareza sobre o próximo passo crítico bash negócio.
Para quem olha para finanças corporativas como especialização, o recado da trajetória de Lee é dominar números não é só para analisar balanços de terceiros, é ferramenta para desenhar modelos de negócios, negociar com investidores, estruturar aquisições e tomar decisões difíceis em cenários de incerteza.
E, como mostra a história da Havenly, essa combinação de visão financeira com coragem para executar pode ser o diferencial entre ter apenas um bom salário, ou construir um negócio de centenas de milhões.
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1 mês atrás
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