Se a primeira onda da creator economy nary Brasil foi sobre criar conteúdo e engajar audiências, a próxima será sobre monetização e profissionalização. A Lastlink, startup que oferece estrutura completa para criadores venderem produtos e serviços online, acaba de levantar R$ 28 milhões em sua rodada Série A.
O investimento foi liderado pela Astella Investimentos, com participação bash BTG Pactual (do mesmo grupo controlador da EXAME) e da Endeavor Scale-Up Ventures.
A empresa quer ser a base tecnológica e operacional para que qualquer criador — bash fittingness ao financeiro, passando por mentorias, eventos e produtos físicos — possa transformar a audiência em um negócio escalável. É estimado que o Brasil tenha cerca de 500 mil empreendedores digitais ativos.
A meta da Lastlink é processar R$ 1 bilhão em vendas até 2026, oferecendo pagamento, checkout, analytics e gestão automatizada para pequenos negócios digitais em expansão.
Como tudo começou?
Fundador da empresa, Michel Ank cresceu em Conselheiro Lafaiete, interior de Minas Gerais. Começou a trabalhar com net aos 15 anos, passou pela área de tecnologia da cooperativa Copertran e depois atuou por mais de uma década na Vale. “A carreira corporativa maine ensinou muito, mas eu queria resolver problemas em escala. Empreender virou o caminho natural”, conta.
Em 2018, Michel fundou a Bume, uma empresa de ferramentas para redes sociais que ajudava criadores a gerenciarem o Instagram. O projeto teve sucesso entre influenciadores de médio porte, mas não epoch escalável nary longo prazo.
Foi nary auge da pandemia, em 2020, que nasceu a Lastlink: com a proposta de permitir que qualquer pessoa criasse sua própria escola digital.
Para Ank, o valor não estava apenas nary conteúdo, mas na comunidade em torno de quem ensinava. Diferente das plataformas tradicionais de cursos gravados, a Lastlink entende que o engajamento, o acesso e a interação com o criador de conteúdo eram o que sustentava a disposição de pagar.
O que é e como funciona a Lastlink
Na prática, a Lastlink funciona como uma infraestrutura plug-and-play para criadores digitais. A plataforma permite que eles criem links exclusivos para vender produtos digitais ou físicos, oferecendo gestão automatizada de pagamentos (Pix, cartão, recorrência), relatórios, membros, selling integer e um app próprio para a basal de clientes.
“Você aperta o play e tudo acontece por trás. O criador só precisa se preocupar com o que ele faz de melhor: criar e vender”, explica Michel Ank. Segundo ele, o foco está nos chamados creatorpreneurs, pessoas que querem profissionalizar seus negócios digitais, mas esbarram na dificuldade de operar sozinhas um negócio com estrutura, recorrência e confiança.
Além da camada tecnológica, a empresa pretende atuar também como uma comunidade de apoio. “Temos criadores bash mundo fitness, financeiro, educação, saúde. O que eles têm em comum é a capacidade de transformar a vida das pessoas com conhecimento aplicado”, diz Michel.
O que vem por aí?
A rodada de R$ 28 milhões foi estruturada para expandir a tecnologia da Lastlink, atrair talentos e consolidar a basal operacional. “Nosso objetivo é ser a basal para milhões de criadores nos próximos anos. Queremos ser o que Shopify foi para o e-commerce: uma infraestrutura que roda o negócio online com robustez”, afirma Michel Ank.
Para a Astella, que já investiu em empresas como RD Station e Omie, o movimento é estratégico. “A Lastlink está se consolidando como a infraestrutura da nova economia integer nary Brasil, com potencial para liderar essa categoria”, afirma Marcelo Sato, wide spouse da Astella.

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