'Creative commons'
Em 1910, poucos anos após o voo do 14-bis, Santos Dumont disponibilizava gratuitamente em diversas publicações os planos para construir o Demoiselle. Esse era um avião menor em comparação com o primeiro a voar em 1906 na França, e foi projetado para ser simples, leve e acessível, quase como um "avião popular".
Ao liberar os planos, Dumont esperava que mais pessoas se interessassem pela aviação. Naquele ano, a revista Popular Mechanics trazia em destaque na sua capa a frase "Como construir um monoplano de Santos Dumont, nesta edição". Dentro, os detalhes, desde medidas, materiais e até técnicas para fazer a junção de tudo.
Dumont sempre demonstrou desejo que suas invenções conquistassem o mundo para o bem. Ele mesmo já havia declarado diversas vezes que nunca patenteou suas aeronaves e que nunca pretendia fazê-lo.
No livro "Asas da Loucura: A extraordinária vida de Santos Dumont, o autor, Paul Hofman, descreve como o aeronauta brasileiro via suas invenções. "Santos Dumont não acreditava em patentes e divulgou amplamente os projetos de seus dirigíveis"
Ele via as aeronaves como carruagens da paz, contatando culturas diferentes para que os povos se conhecessem e reduzindo, dessa forma, as possíveis hostilidades
Paul Hofman, no livro 'Asas da Loucura', sobre Santos Dumont

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
7 meses atrás
18





:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro