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Em adendo ao 'tarifaço', Trump anula isenção de pacotes enviados da China

Perder essa isenção também significa que as empresas de comércio eletrônico terão que enfrentar inspeções mais frequentes e cumprir as normas sobre segurança nacional e alimentar. Segundo analistas, alguns artigos da Temu ou Shein podem deixar de ingressar nos Estados Unidos devido à carga tributária adicional.

Cifras oficiais americanas mostram que as remessas isentas totalizaram mais de 1,4 bilhão de pacotes no ano fiscal de 2024, 60% deles procedentes do gigante asiático. Outros varejistas, como a Amazon, também podem ser afetados.

Trump havia eliminado em fevereiro essa isenção tarifária, mas voltou atrás, após alterações logísticas graves. Naquela ocasião, Pequim acusou Washington de "politizar questões comerciais e econômicas e usá-las como ferramentas".

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