"O Brasil possui duas tarifas: a base, de 10%, e a adicional, de 40%, referente ao Artigo 301. É necessário, contudo, análise para entender se esse novo ato se aplica apenas à tarifa base de 10%, à de 40% ou a ambas", disse a entidade, em nota.
O Cacafé informou que acionou torrefadores americanos, a contraparte importadora para entender, se há de fato a remoção da sobretaxa de 40%, considerado o empecilho à competitividade do grão brasileiro.
A própria imprensa especializada nos EUA registrou a ambiguidade. Citando um assessor da Casa Branca ouvido sob condição de anonimato, a Bloomberg afirmou que as mudanças anunciadas hoje afetam apenas a tarifa de 10%, o que significa que produtos agrícolas do Brasil continuarão sujeitos à sobretaxa adicional de 40%.
Se for confirmada a informação, trata-se de uma mudança incapaz de alterar a situação do fluxo entre o maior produtor global de café, o Brasil, e o maior importador mundial, os Estados Unidos.
A manutenção da tarifa de 40% sobre o Brasil não deve alterar o problema mais imediato do mercado americano: a escassez de grãos de qualidade utilizados em larga escala pelas indústrias.
Os Estados Unidos produzem volumes insignificantes de café e dependem estruturalmente das importações.

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1 mês atrás
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