O mercado de dívida corporativa deve começar 2026 movimentado para o Brasil, com empresas antecipando operações para evitarem a potencial volatilidade decorrente das eleições no país, avalia o diretor-executivo de Corporate Banking do HSBC Brasil, Marcelo Soares, enxergando um quadro ainda favorável a emissões.
"Nós esperamos que o ano comece já movimentado", afirmou o executivo em entrevista à Reuters, acrescentando que 2026 deve continuar com janelas interessantes para emissões, dado o cenário de queda de juros nos Estados Unidos, liquidez global relevante e apetite para mercados emergentes.
"Em termos relativos, vemos o Brasil bem posicionado", acrescentou, citando ainda que os spreads de crédito globalmente estão em níveis bastante baixos historicamente. "Imaginamos ver um ano que deve ser mais movimentado no começo, dada a dinâmica de eleições... Em ano eleitoral, os emissores olham para, potencialmente, vir a mercado logo no começo e evitar uma potencial volatilidade maior à medida que se aproxima do segundo semestre."

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