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Remessa de recurso para conta do contribuinte brasileiro no exterior para investimento: Alíquota era de 1,1%. O governo chegou a anunciar aumento para 3,5%, mas voltou atrás e diz que será mantido valor de 1,1%.
Compra de moeda em espécie: Alíquota era de 1,1% e passa a ser de 3,5%.
Empréstimo externo de curto prazo: Operação era isenta de IOF. Agora passa a pagar 3,5%.
Transferências relativas a aplicações de fundos no exterior: Operação era isenta de IOF. O governo chegou a anunciar aumento para 3,5%, mas voltou atrás e diz que será mantida a tarifa zero.
Operações não especificadas: Alíquota era de 0,38%. Agora, continua como 0,38% para entrada de recursos, e passa a ser de 3,5% para saída.
Recuo do governo
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que recuou sobre a cobrança de IOF em transferências para investimentos de fundos no exterior para evitar especulações de mercado. Depois do anúncio do aumento do IOF, o ministério recebeu diversas mensagens de pessoas que operam nos mercados, "salientando que aquilo poderia carregar um tipo de problema e passar uma mensagem que não era desejada pelo ministro", disse Haddad.
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