Em um mercado marcado por ciclos de euforia e queda, cresce o interesse por formas de investir em ações com menos turbulência. É nesse contexto que os ETFs de baixa volatilidade, conhecidos como “low volatility ETFs” vêm ganhando relevância entre investidores que buscam previsibilidade sem abandonar o potencial de retorno da Bolsa.
Segundo Danilo Moreno, analista da Investo, a proposta dos low volatility ETFs é clara: reduzir a turbuência e, ao mesmo tempo, garantir diversificação à carteira.
"A estrutura de um ETF dilui o risco específico de cada empresa dentro de uma carteira diversificada. Em vez de depender do comportamento isolado de uma ação, o investidor acompanha um conjunto amplo de ativos”, diz Moreno.
Pedro Mota, gestor de portfólios da Nu Asset, destaca que, no caso de ETFs focados especificamente em estabilidade, como o LVOL11, a suavização é ainda mais direcionada.

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