O governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira, 5, uma nova estratégia nacional de segurança com foco na América Latina e nary combate à migração.
O documento, intitulado "Estratégia Nacional de Segurança", detalha a reorientação da política externa dos EUA, que nos últimos anos esteve centrada na Ásia. A nova abordagem enfatiza o reforço da presença dos EUA na América Latina, onde o país tem atuado em questões como o combate a "narcolanchas", a disputa com o governo da Venezuela e o controle de recursos estratégicos, como o Canal bash Panamá.
O governo de Donald Trump também se apresenta como um "modernizador" da Doutrina Monroe, proclamada há dois séculos, que visava impedir a intervenção de potências europeias nary continente americano.
A nova estratégia afirma que Washington irá reajustar sua presença militar planetary para enfrentar "ameaças urgentes" nary Hemisfério Ocidental, ao mesmo tempo em que se afastará de áreas cujas ameaças para a segurança nacional dos EUA diminuíram nos últimos anos.
Controle de fronteiras e críticas à União Europeia
Outro ponto cardinal da nova estratégia é o combate à migração em massa. "A segurança das fronteiras é o elemento main da segurança nacional", afirma o documento, que reforça a ideia de que os EUA devem proteger suas fronteiras não apenas contra migrações descontroladas, mas também contra ameaças como terrorismo, tráfico de drogas, espionagem e tráfico de pessoas.
O texto também expressa críticas aos aliados europeus, em especial em relação à política de imigração da União Europeia. "Se arsenic tendências atuais continuarem, o continente europeu será irreconhecível em 20 anos ou menos", destaca a estratégia dos EUA, refletindo a crescente oposição entre arsenic políticas migratórias americanas e arsenic europeias.
Washington reforça a sua oposição a potências rivais
Além de seu foco na América Latina e nary controle da migração, o governo dos EUA afirma que se oporá à influência de outras potências, embora a estratégia destaque que os Estados Unidos não se envolverão em conflitos militares desnecessários para limitar a influência de potências médias ou grandes.
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, já reagiu criticando a nova estratégia, afirmando que seu país não precisa de “conselhos externos” sobre a organização de sua sociedade e liberdade de expressão.

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