4 semanas atrás 3

‘Fail watching’: o hábito tóxico que mina a confiança e afeta a performance no trabalho

Ambientes colaborativos e de alta show dependem de confiança mútua. Mas uma prática silenciosa tem corroído essa basal em muitas empresas, o fail watching, ou a observação ativa dos erros de colegas, como se fossem episódios de entretenimento. 

A tendência, inspirada em vídeos virais de fracassos, vem se tornando comum em times sob alta pressão, especialmente entre profissionais mais jovens e pode ser devastadora para o desempenho coletivo. 

O alerta é de Peter Duris, CEO da Kickresume, que estuda relações profissionais e alerta que esse comportamento é um sintoma direto da falta de segurança psicológica nary ambiente corporativo. As informações foram retiradas de Inc.

O que é o ‘fail watching’ e por que ele ameaça a performance

A prática consiste em observar colegas esperando que falhem e, em muitos casos, sentir uma satisfação silenciosa quando isso acontece. Segundo Duris, o “fail watching” transforma o ambiente de trabalho em um espaço de competição velada, desconfiança e desunião. “É um sintoma claro de que há falta de apoio entre os membros da equipe”, afirma.

Esse comportamento reforça um ciclo negativo em que profissionais deixam de assumir riscos, evitam pedir ajuda e se retraem, o que, por consequência, reduz a capacidade de inovar e executar com eficiência.

O impacto direto na execução e na cultura de performance

Não se trata apenas de um incômodo motivation ou ético. O “fail watching” corrói a basal da execução de alta performance: a colaboração confiável entre pares. Profissionais que se sentem observados ou julgados têm mais dificuldade em contribuir, inovar e assumir protagonismo. 

A consequência é um clip menos engajado, menos produtivo, e mais propenso ao erro.

Segundo Duris, quando a cultura da empresa permite esse comportamento, o “fail watching” evolui para fofocas, julgamentos constantes e, em casos extremos, bullying profissional.

Como lideranças e equipes podem interromper essa prática nociva

O primeiro passo é criar espaços seguros para conversas honestas. Diálogo aberto e escuta ativa são fundamentais para evitar o acúmulo de tensões. 

Também é importante incentivar treinamentos, promover feedbacks construtivos e reforçar valores de empatia e respeito.

Se a prática já estiver instalada, líderes devem agir com firmeza, interrompendo fofocas e deixando claro que a cultura da empresa não tolera comportamento desagregador.

O Na Prática convoca todos os jovens profissionais entre 22 e 35 anos a assumir o protagonismo da própria carreira

O Na Prática nasceu com a missão de transformar o potencial de jovens em resultados concretos para suas carreiras e para o Brasil. 

O curso Execução de Alta Performance é um dos programas mais completos para quem busca sair da estagnação e crescer com consistência.

Tudo o que você ganha ao se inscrever:

  • Aprendizado prático em dois módulos intensivos presenciais 
  • Desenvolvimento das competências mais valorizadas pelas empresas: ambição, foco em resultado, integridade e rede 
  • Desafio exclusivo (Salto) para colocar em prática seus objetivos imediatamente 
  • Reconhecimento profissional mais rápido 
  • Networking com jovens de alto desempenho em todo o país 
  • Certificado de participação Na Prática

AS INSCRIÇÕES JÁ ESTÃO ABERTAS; GARANTA SUA VAGA

Leia o artigo inteiro

Do Twitter

Comentários

Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro