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Fiocruz salva 2 milhões de vacinas do lixo com uso inédito do 5G

Por que é importante

Apesar do nome, o Metaindustria não tem muito a ver com a ideia de metaverso empregada por Mark Zuckerberg, que está na gênese da mudança de Facebook para Meta.

Sai o plano de que todos viraríamos avatares em um mundo digital. Entra a estratégia de replicar no mundo virtual plantas industriais, minas, escritórios e por aí vai. Não para seus funcionários trabalharem por lá. Mas, sim, para simular nesses ambientes o que será aplicado depois fisicamente.

Este, porém, é o horizonte. Até chegar lá muita automação e digitalização precisa ser feita. Casos da Fiocruz mostram que conectar equipamentos analógicos ou de difícil sincronização remota já adiciona vantagens ou soluciona problemas complexos para qualquer negócio.

O MetaIndústria vem como modelo para acelerar a inovação tecnológica nas empresas, por meio de um processo de avaliação, capacitação, demonstração e prototipação de soluções 4.0, considerando um ecossistema com mais de 30 empresas fornecedoras de tecnologias, universidades e demais instituições, com o foco na melhoria de eficiência do processo produtivo
Isabela Gaya, gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias da ABDI

Não é bem assim, mas está quase lá

Se o caso da Fiocruz mostra que o 5G pode ser usado internamente, poucas empresas se arriscaram. Apenas uma dezena acionou a Anatel em busca de autorização para uso. De Globo e Siemens a John Deere, Jacto, Vale e Fundação parque tecnológico Itaipu.

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