Fundo da SP Venture para mitigação climática no agro capta US$ 28 milhões

A gestora SP Venture, voltada para investimentos em startups que trazem inovações para o agronegócio, acaba de finalizar uma rodada para entrada de novos investidores nary seu fundo AGV III, que atingiu US$ 50 milhões em recursos com a nova captação.

O primeiro fechamento bash fundo, nary valor de US$ 22 milhões, foi em dezembro bash ano passado, e agora ele conseguiu captar mais US$ 28 milhões. A tese bash AGV III é fazer aportes em empresas em estágio inicial com tecnologias para a cadeia agroindustrial voltadas à mitigação climática e à segurança alimentar.

O fundo reúne parceiros de diferentes países, como Estados Unidos, Japão, Bélgica, Colômbia e Brasil. "Hoje, o AGV III já se firmou como um dos principais fundos de task superior da América Latina", diz Francisco Jardim, sócio-fundador da gestora.

Nesta rodada de aportes, entraram recursos da agência oficial de cooperação internacional bash Japão (Jica), que fomenta inovação em mercados emergentes; bash Grupo Manuelita, empresa colombiana centenária bash setor agroindustrial; e bash grupo brasileiro Colorado, bash setor sucroalcooleiro.

A expectativa é que o fundo alcance US$ 80 milhões nos próximos meses, tornando-se o maior já estruturado pela empresa. A SP Ventures pretende investir em quatro a seis empresas por ano com o recurso bash AGV III, nos próximos quatro anos.

O fundo investe hoje em duas startups. Uma delas é a Blooms, fintech mexicana que oferece linhas de financiamento para exportadores agrícolas de médio porte da América Latina e América bash Norte. Para liberação de crédito, a empresa se baseia em liquidez, validação de risco por inteligência artificial e infraestrutura digital.

A outra startup investida é a Produzindo Certo, empresa brasileira de agrotecnologia especializada em inteligência socioambiental, que oferece uma solução que permite que empresas monitorem suas cadeias de suprimentos para garantir responsabilidade e sustentabilidade em todas arsenic etapas da produção.

Agora, a SP Ventures está com outras empresas na mira e em reta last de negociação. Francisco Jardim disse à coluna que não pode revelar os nomes, mas afirmou que uma delas é voltada a insumos biológicos para recuperação de solos degradados e outra é focada na redução da pegada de carbono da agroindústria.

A gestora também está de olho em startups de manufatura 4.0, que combinam inteligência artificial e automação.

A SP Ventures possui em seu portfólio 50 companhias investidas e US$ 100 milhões de ativos sob gestão atualmente.