O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta quarta-feira (26) estar preocupado com a questão da dosimetria as penas dos delitos apontados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) no caso dos ataques do 8 de janeiro de 2023, ou seja, quanto tempo cada acusado pode enfrentar caso seja condenado.
"Eu tenho que fazer uma revisão dessa dosimetria, porque se a dosimetria é inaugurada pelo legislador, a fixação da pena é do magistrado", disse em relação à suspensão dele, em pedido de vista, do caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou "perdeu, mané" na estátua "A Justiça" durante os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.
Por fim, ele acompanhou o voto do relator, Alexandre de Moraes, no caso em análise e para tornar réus Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados.
Fux contou um episódio sobre um professor, Heleno Fragoso, quando, entrada dentro de sala de aula, cumprimentava agentes da ditadura infiltrados entre alunos: "‘Boa noite, pessoal do Dops; boa noite para a SNI. Os senhores estão trabalhando, eu também, e vamos começar a aula’. Era assim, porque eles estavam infiltrados entre os alunos", disse.

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