Larry apareceu na porta da residência de Downing Street no momento em que o premiê do Reino Unido, Keir Starmer, recebia Zelensky. Os dois líderes, junto com o presidente da França, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Friedrich Merz, discutiram sobre como trazer a seu favor as negociações pelo fim da guerra da Ucrânia (leia mais abaixo).
A presença do felino pareceu ter sido comentada entre Zelensky e Starmer enquanto eles entravam na residência oficial e rendeu nas redes sociais. Internautas brincaram que Larry "invadiu" a foto entre os líderes de Estado.

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A certeza é que o flagra gato adicionou um tom de leveza ao encontro entre Zelensky e seus principais aliados europeus, que teve um pano de fundo bem menos alegre.
Durante o encontro, os líderes europeus discutiram sobre como devolver ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, uma contraproposta de paz no conflito que não obrigue a Ucrânia a ceder territórios à Rússia —algo que o Kremlin exige para terminar o conflito e que o líder americano acredita ser inevitável.
O gato Larry vive na residência oficial do governo britânico, a casa número 10 de Downing Street, em Londres, desde 2011, quando foi adotado para caçar roedores. Desde então, ele virou o mascote oficial do premiê em exercício. O felino, considerado um funcionário público contratado pelo gabinete do Executivo, é um fenômeno nas redes sociais e tem mais de 860 mil seguidores.
Gato Larry aparece durante recepção do premiê do Reino Unido, Keir Starmer, ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na residência oficial do governo britânico em 8 de dezembro de 2025. — Foto: REUTERS/Isabel Infantes
Gato Larry aparece durante recepção do premiê do Reino Unido, Keir Starmer, ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na residência oficial do governo britânico em 8 de dezembro de 2025. — Foto: REUTERS/Hannah McKay
Gato Larry aparece durante recepção do premiê do Reino Unido, Keir Starmer, ao presidente da França, Emmanuel Macron, na residência oficial do governo britânico em 8 de dezembro de 2025. — Foto: REUTERS/Toby Melville/Pool
Zelensky se recusa a ceder territórios; Trump pressiona
Zelensky reafirmou nesta terça-feira que se recusa a ceder qualquer território à Rússia e que apresentará ao governo dos EUA a nova proposta de paz alterada pelos europeus no encontro na segunda.
A posição do líder ucraniano é uma resistência à pressão exercida pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Uma fonte europeia informada sobre as negociações de paz afirmou ao jornal americano "Politico" que o governo Trump busca maneiras para fazer com que Zelensky ceda a região de Donbas, no leste do país, para Putin.
Zelensky com seu paletó sem gravata ao lado de Trump — Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
O presidente ucraniano se reuniu na manhã de terça-feira com o Papa Leo XIV em Castel Gandolfo, residência papal fora de Roma, e deve ter conversas com a primeira-ministra Giorgia Meloni mais tarde. O Vaticano afirmou que Leo ‘reiterou a necessidade de continuação do diálogo e expressou seu desejo urgente de que as atuais iniciativas diplomáticas conduzam a uma paz justa e duradoura.’
A Santa Sé tem tentado permanecer neutra na guerra, oferecendo solidariedade e assistência ao que chama de povo “martirizado” da Ucrânia. Leo já se encontrou três vezes com Zelensky e conversou por telefone pelo menos uma vez com o presidente russo, Vladimir Putin. O Papa americano pediu um cessar-fogo e instou a Rússia, em particular, a adotar gestos para promover a paz.
Na segunda-feira, Zelensky realizou conversas em Londres com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Friedrich Merz para fortalecer a posição da Ucrânia em meio à crescente impaciência do presidente dos EUA, Donald Trump.

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1 semana atrás
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