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Geração Z não tem medo do 'revenge quitting': o que é demissão por vingança

É esperado do empregado que ele também haja de forma profissional após o desligamento. E, a depender do discurso, as redes sociais podem ser grandes vilãs na tentativa de se recolocar no mercado de trabalho.

"Se você usa para fazer algum discurso inflamado de repúdio ou de revenge quitting, estando certo ou errado, a chance é de que as empresas tenham cautela na hora de contratar. É um teto de vidro", alerta ele.

A recomendação de Oggiam, para quem pensa em uma carreira a longo prazo no mundo corporativo, é que o funcionário sempre zele pela própria reputação.

"Tente sair de todos os lugares de uma forma extremamente profissional." Situações extremas, como de assédio, devem ser tratadas com as medidas legais cabíveis, não com "exposed".

O especialista em direito do trabalho Bruno Minoru Okajima, sócio do escritório Autuori Burmann Sociedade de Advogados, destaca que os empregados devem tomar cuidado para relatar os fatos de forma objetiva e responsável, além de evitar linguagem agressiva, generalizações ou acusações graves sem provas.

"Ocultar nomes de gestores ou da própria empresa pode reduzir a exposição ao risco, mas não elimina totalmente a chance de responsabilização, principalmente se for fácil identificar quem está sendo criticado", diz ele.

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