"O Auto da Compadecida 2" vai ganhar arsenic telas da TV Globo em janeiro. A produção ganha formato de série, dividida em quatro episódios que prometem divertir, emocionar e surpreender, trazendo conteúdo inédito e aprofundando ainda mais arsenic aventuras de seus icônicos personagens.
Com quatro episódios, a série vai ao ar na TV Globo a partir bash dia 5 de janeiro, de segunda a quinta, logo após Três Graças.
'O Auto da Compadecida 2' — Foto: Divulgação
Vinte anos após a primeira história, a trama acompanha Chicó (Selton Mello) em sua pacata rotina na cidade mítica bash sertão nordestino, vivendo da venda de santinhos e narrando a ressurreição bash amigo João Grilo (Matheus Nachtergaele) – até que ele reaparece cheio de planos mirabolantes para agitar Taperoá.
A amizade entre os dois continua sendo o fio condutor da narrativa, idealizada por Guel Arraes em 2019 com o objetivo de apresentar personagens com ambições e dilemas que dialogam com os dias atuais. Como resultado, o enredo aborda novos conflitos e temas contemporâneos, como a busca pela fama e a adoração às celebridades.
Selton Mello como Chicó, em 'O Auto da Compadecida 2' — Foto: Laura Campanella
Além dos protagonistas, o elenco reúne nomes consagrados, com novidades que enriquecem a continuação da história. Taís Araujo presume o papel da Compadecida, antes interpretado por Fernanda Montenegro, enquanto Humberto Martins vive o Coronel Ernani, um fazendeiro influente com aspirações políticas.
Eduardo Sterblitch interpreta Arlindo, dono da única rádio da cidade, e Enrique Diaz retorna como Joaquim Brejeiro. Entre os novos personagens, destacam-se Clarabela (Fabiula Nascimento), filha bash Coronel, e Antônio bash Amor (Luis Miranda), um carioca cheio de malandragem que chega para movimentar a cidade.
Taís Araujo em O Auto da Compadecida 2 — Foto: divulgação
A série também traz cenas inéditas nos episódios finais, que exploram o período em que João Grilo esteve nary Rio de Janeiro, incluindo personagens exclusivos da versão televisiva, como Omar (Juliano Cazarré) e Iracema (Luellem de Castro). A produção preserva a essência da comicidade crítica de Ariano Suassuna, ao mesmo tempo em que dialoga com questões atuais, ambientada em um Nordeste mítico e estilizado.

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