Na ação contra o Google, o cliente ressalta que o filme é uma obra de ficção e que a decisão da empresa de excluir sua conta foi "arbitrária, desproporcional e estúpida", violando seus direitos fundamentais.
"A cena não é criminosa sob nenhum aspecto", afirmou, ressaltando que no próprio YouTube, empresa do Google, é possível encontrar diversos vídeos com cenas do filme.
A apresentadora, que por 30 anos conseguiu impedir que o filme fosse recolocado em circulação, em 2020 mudou de postura e passou a recomendar que ele seja assistido. "Quem não viu o filme, por favor, veja. Fala de uma coisa muito atual, a exploração infantil. Isso é a realidade de muita gente. Muita criança que é vendida. Isso tem que ser falado", declarou.
"As pessoas levantam essa bandeira: 'Ah você transou com um garoto de 12 anos num filme'. Eu não transei, aquilo é ficção. Se não o Arnold Schwarzenegger deveria estar preso porque matou um monte de gente nos filmes dele", afirmou Xuxa em entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo.
Na defesa apresentada à Justiça, o Google afirmou que "pouco importa a origem do material ou a finalidade do seu armazenamento". Disse que as suas políticas são claras ao estabelecer que arquivos que retratam nudez infantil caracterizam uma "infringência" contratual.
'O Google agiu e vem agindo inteiramente alicerçada pelas disposições constantes dos seus termos de serviço", afirmou. "É evidente que o autor [do processo] não cumpriu com sua parte no contrato, em grave desrespeito às políticas e termos de uso."

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