Os funcionários foram demitidos depois que o procurador-geral interino James McHenry concluiu que eles "não podiam ser confiáveis para implementar fielmente a agenda do presidente devido ao papel significativo que desempenharam ao processá-lo".
O promotor apresentou casos acusando Trump de reter ilegalmente documentos sigilosos após deixar o governo e de tentar interferir na certificação da vitória de Joe Biden nas eleições de 2020.
Trump se declarou inocente de todas as acusações e argumentou que os casos refletiam uma "instrumentalização" do sistema jurídico.
Muitos dos que trabalharam nos casos de Smith eram promotores experientes de corrupção pública e segurança nacional. Eles permaneceram no Departamento de Justiça quando o promotor encerrou sua investigação no início deste mês.
A notícia das demissões veio no mesmo dia em que Ed Martin, o principal promotor federal em Washington e indicado por Trump, abriu uma revisão interna sobre o uso da acusação de obstrução de crime. Essa revisão está relacionada a processos contra pessoas acusadas de participar do ataque ao Capitólio dos EUA, em janeiro de 2021, segundo uma fonte.
A Suprema Corte dos EUA elevou o padrão legal para esse delito no ano passado, levando os promotores a retirarem a acusação em vários casos.
O presidente dos EUA, Donald Trump, durante conversa com imprensa a bordo do Air Force 1, em 25 de janeiro de 2025. — Foto: Mark Schiefelbein/ AP
As medidas refletem a disposição de Trump de cumprir ameaças de buscar retaliação contra promotores que o processaram durante seus quatro anos fora do cargo.
Trump e seus aliados veem o Departamento de Justiça com profunda desconfiança depois que os promotores acusaram o presidente de crimes relacionados à segurança nacional e às eleições.
As ações de segunda-feira ocorreram após a administração Trump ter transferido até 20 altos funcionários de carreira do Departamento de Justiça.
As movimentações incluem a transferência de Bradley Weinsheimer, o principal responsável pela ética, e Corey Amundson, o ex-chefe da seção de corrupção pública.
Amundson, cuja seção forneceu conselhos aos promotores de Smith, anunciou sua renúncia na segunda-feira.

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10 meses atrás
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