No documento, que foi publicado originalmente em maio, o Departamento de Estado dos EUA afirma que "existe um risco muito elevado de detenção ilegal de cidadãos americanos na Venezuela" e aponta outros fatores como a criminalidade e a falta de infraestrutura de saúde, por exemplo, como razões para a determinação.
Departamento de Estado dos EUA orienta cidadãos americanos a não permanecer nem viajar para a Venezuela — Foto: Reprodução
Trump alertou companhias sobre espaço aéreo venezuelano

Trump diz para companhias aéreas considerarem espaço aéreo da Venezuela fechado
O comunicado da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos EUA citou o "agravamento da situação de segurança e o aumento da atividade militar na Venezuela e arredores" e afirmou que as ameaças podem representar riscos para aeronaves em todas as altitudes.
A recomendação levou várias companhias aéreas a suspender voos que cruzavam o território venezuelano ou que tinham o país como destino.

Veja os vídeos que estão em alta no g1
O cancelamento dos voos pelas companhias levou o governo venezuelano a revogar a licença de ao menos seis companhias aéreas, entre as quais estão a portuguesa TAP, a colombiana Avianca, a Turkish Airlines e a brasileira Gol. A medida foi anunciada pelo governo de Nicolás Maduro ainda na quinta-feira (27).
Caracas acusou as companhias de "terem aderido às ações de terrorismo de Estado promovidas pelo governo dos EUA", instando a retomada dos voos em um prazo de 48 horas.
Ofensivas terrestres na Venezuela podem começar em breve
Na quinta-feira (27), durante uma conferência com militares, Trump afirmou que o tráfico de drogas por mar está diminuindo. Agora, segundo ele, os EUA passarão a impedir também o transporte de entorpecentes por terra, considerado por ele “mais fácil”.
Desde agosto, forças americanas atacaram 21 embarcações no Mar do Caribe e no Oceano Pacífico, identificando-as supostamente por participarem do tráfico internacional de drogas. Tais ações já deixaram 83 mortos.
Segundo o "The New York Times", o presidente Donald Trump já tem uma série de opções militares na mesa, incluindo ataques a autoridades venezuelanas e medidas para assumir o controle do petróleo do país.
Já a revista "The Atlantic" afirma que Maduro estaria disposto a negociar a saída do poder, desde que recebesse anistia e garantias de segurança para viver no exílio. A Rússia diz estar pronta para ajudar Venezuela na escalada contra os EUA.
Além do envio de vários navios de guerra ao Mar do Caribe e de um submarino nuclear, os Estados Unidos também deslocaram caças, bombardeiros e helicópteros para o sul do Caribe.
Junto a esse cerco, estão bases militares que os EUA mantêm na região, além de estruturas de segurança cooperativa instaladas em aeroportos de países parceiros -- dois deles a menos de 100 km da Venezuela.
Mapas mostram cerco dos EUA contra a Venezuela — Foto: Dhara Assis/Arte g1

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2 semanas atrás
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