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Haddad diz que ano fiscal deve terminar 'perto do centro da meta'

A meta para o ano é de resultado primário zero, segundo a agência Reuters. A margem de tolerância é de 0,25 ponto percentual do PIB (Produto Interno Bruto) para mais ou para menos.

Ao realizar suas avaliações periódicas do andamento fiscal do ano, o governo tem mirado o limite inferior da tolerância, com autoridades da equipe econômica tendo argumentado que um eventual esforço para perseguir o centro da meta a essa altura do ano tornaria a execução orçamentária impossível.

Em outubro, o TCU (Tribunal de Contas da União) acatou um recurso do governo e suspendeu uma decisão anterior que obrigaria o Executivo Federal a buscar o centro da meta em 2025. O Congresso Nacional também aprovou uma norma que autoriza o governo a perseguir o piso da tolerância.

Eu acho que já está bem encaminhado o fechamento do ano, nós vamos ainda ter um debate nos próximos 30 dias, mas eu acredito que vamos fechar o orçamento, a LDO como a Fazenda e Planejamento pretendem. Ministro Fernando Haddad

O ministro avaliou que a situação fiscal do país está muito melhor do que em anos anteriores, argumentando que o governo está conseguindo equacionar problemas das gestões passadas.

'Taxa de juros tem espaço para corte'

Haddad voltou a elogiar o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. "Tenho proximidade com o Gabriel, acredito que está fazendo bom trabalho no Banco Central", especificamente em relação a procedimentos para coibir abusos no sistema financeiro. Antes de assumir o Banco Central, o economista era o número 2 da Fazenda. Na última sexta-feira (7), a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que Galípolo "deixou a desejar" depois da decisão de manter a Selic em 15% ao ano.

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