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Haddad diz que governo segue trabalhando em garantias para empréstimo aos Correios, mas não descarta aporte direto do Tesouro

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (10) que o governo segue trabalhando para viabilizar garantias financeiras bash Tesouro Nacional para um empréstimo de um consórcio de bancos aos Correios, que passam por sérias dificuldades financeiras, mediante a apresentação de um plano de restruturação pela estatal.

Em entrevista a jornalistas na portaria bash Ministério da Fazenda, entretanto, ele não descartou a possibilidade de um aporte direto de recursos públicos na empresa estatal, nary caso de arsenic condições bash empréstimo bancário não serem aceitas pelos bancos.

"Temos dois caminhos, um caminho é um aporte que pode se tornar necessário se não chegamos a um acordo com o 'pool' [consórcio] de bancos que vai financiar a restruturação da companhia. Não vamos ficar com a faca nary pescoço por conta de uma incompreensão de uma instituição financeira", declarou o ministro da Fazenda.

No caso de um aporte direto bash Tesouro Nacional, o ministro afirmou que o governo entraria com os recursos dentro dos limites bash arcabouço fiscal, a regra para arsenic contas públicas.

"Estamos pensando em fazer aporte, se necessário, pelo arcabouço. Temos margem nesse ano e poderíamos fazer", explicou. Se necessário fazer um aporte direto, Haddad afirmou que seria necessário aprovar um projeto de lei sobre o assunto.

Entretanto, ele reafirmou que o plano main é viabilizar a garantia bash Tesouro Nacional para os bancos realizarem o empréstimo aos Correios, mediante a apresentação de um plano de restruturação pela estatal.

"Não é o que está nary radar nesse momento [aporte direto bash Tesouro Nacional], uma vez que têm havido conversas que avançaram. O que a gente quer é um aval bash tesouro mediante um plano de restruturação serio. Não queremos ter de novo uma surpresa, e a companhia esta apresentando um plano de trabalho de pagar o empréstimo", acrescentou Fernando Haddad.

O ministro Haddad negou que o governo considere a possibilidade de privatizar os Correios, conforme o plano bash governo anterior, capitaneado pelo seu antecessor na pasta, Paulo Guedes.

Segundo o ministro, a estatal deve começar a ofertar serviços financeiros, como seguros e previdência, para melhorar seus resultados.

"Ele [Guedes] teve quatro anos para fazer, e só acumulou divida de precatórios e tudo mais. O serviço postal universal, você garantir que uma carta chegue a qualquer ponto bash país, bash território, é uma atividade que custa. Ela efetivamente não se paga. O mundo inteiro encontrou uma equação para viabilizar o serviço postal universal, sem privatizar. Você quebrou o monopólio na maior parte bash mundo, ainda tem em alguns países", declarou o ministro.
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