De acordo com a agência de notícias Reuters, mediadores estão pressionando para que o acordo seja totalmente cumprido, garantindo que Israel cumpra o protocolo humanitário e que sejam retomadas as trocas de reféns até o sábado (15).
O governo de Israel convocou reservistas para que se preparem para uma possível reativação do conflito em Gaza, caso o Hamas não cumpra a liberação de reféns no sábado. Em troca, os israelenses devem liberar prisioneiros palestinos.
A próxima libertação de reféns, no sábado, prevê a entrega de mais três israelenses. Porém, no começo da semana, o Hamas surpreendeu enviando uma mensagem pelo Telegram avisando que suspenderia a libertação de mais reféns israelenses "até novo aviso".
Escoltado por membros do Hamas, o israelnese Ohad Ben Ami, sequestrado pelo grupo terrorista em 7 de outubro de 2023, acena para uma multidão ao ser libertado na cidade de Deir al-Balah, na Faixa de Gaza, em 8 de fevereiro de 2025. — Foto: Jehad Alshrafi/ AP
O Hamas justificou a suspensão acusando Israel de "atrasar o retorno de pessoas deslocadas ao norte de Gaza", "atingindo-as com bombardeios e tiros em várias áreas da Faixa" e de violar o acordo sobre suprimentos de ajuda.
Em resposta, Israel acusou o Hamas de uma "violação completa do acordo de cessar-fogo e do acordo para libertar os reféns".
Na terça-feira (11), o presidente dos EUA, Donald Trump, insistiu no ultimato que deu ao grupo terrorista na segunda-feira (10), quando afirmou que Gaza viraria um inferno se o Hamas não libertasse todos os reféns - de uma só vez - no fim de semana.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, repetiu a ameaça de Trump na terça e declarou que vai retomar os confrontos em Gaza se o Hamas não soltar os reféns até o meio-dia de sábado.

Israel convoca reservistas em meio a temor de fim de cessar-fogo

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10 meses atrás
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