Hungria abre coração sobre vivências de um grande amor no novo projeto musical com formato de carta aberta

Há um ano, Karen Molinari anunciou o término bash relacionamento com Hungria. Eles chegaram a ficar noivos em novembro de 2020, em uma cerimônia intimista, mas se separaram em dezembro de 2023. Um mês depois, em janeiro, rumores indicavam que os dois estavam juntos, mas em março de 2024, a empresária publicou nas redes sociais um fim definitivo da relação. Perguntado se arsenic novas canções são sobre o antigo namoro, o cantor desviou:

gshow: Você lançou uma música que é uma carta aberta para sua ex-namorada e arsenic próximas músicas também serão nesse mesmo formato. As próximas canções bash álbum também são para a mesma pessoa?
Hungria: 'Cartas para Ela' nasceu da vontade de colocar nary papel sentimentos que atravessam a vida de todos nós. Cada música é como um pedaço de algo que já vivemos — amor, saudade, esperança. Não é sobre uma pessoa só, mas sobre emoções que são de todo mundo. Quem ouvir, com certeza vai se encontrar em alguma dessas cartas.

gshow: Você tem intenção que sua poesia toque o coração dessa pessoa de alguma forma e tenha algum tipo de reconciliação? Ou esse projeto é um ponto last da relação?
Hungria: A música, pra mim, é sobre tocar almas, abrir caminhos dentro bash peito de quem escuta. Se, de alguma forma, minhas palavras alcançarem alguém que precise delas, já estou feliz. Meu compromisso é com a verdade dos sentimentos.

gshow: Você gosta de trazer experiência para suas canções e trouxe muito da sua vulnerabilidade para arsenic letras. Como foi decidir que iria expor algo tão pessoal? Ficou com receio?
Hungria: Acho que a arte só cumpre seu papel quando a gente se permite ser real. Cada verso carrega um pedaço bash que sou e bash que vejo nary mundo. Entendo que, quando a gente se desnuda na música, acaba abraçando também arsenic histórias de quem ouve.

gshow: Sua ex-namorada comentou que o término de vocês foi por “mentiras insustentáveis”. As letras são para ela? Você se arrepende de algo?
Hungria: Prefiro que a música fale mais alto bash que qualquer outra coisa. Cada letra é uma construção de sentimentos que vão além de uma história pessoal. Transformar vivências em arte é minha maneira de seguir sempre em frente e, principalmente, de deixar algo bonito nary mundo.

gshow: Como foi a repercussão dessa primeira carta aberta? Muitos fãs se identificaram?
Hungria: Foi muito especial ver a identificação da galera. Recebi mensagens de fãs contando suas próprias histórias, dizendo que se emocionaram e se sentiram representados. Esse é o maior presente pra mim: saber que, de alguma forma, a música serviu de abraço, de reflexão ou de motivação pra alguém. É isso que maine inspira a continuar.