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Indígenas viajam 3.000 km pelo rio Amazonas e chegam em Belém para a COP30

A luta pela Amazônia livre bash petróleo, bash garimpo e da mineração levou indígenas a percorrem mais de 3.000 km pelo rio Amazonas para participar da COP30, a conferência bash clima da ONU (Organização das Nações Unidas), que inicia nesta segunda (10) em Belém.

A flotilha Yaku Mama (mãe água), com 62 indígenas a bordo, atracou neste domingo (9) nary porto de Jurunas, após 29 dias de trajeto. O grupo iniciou sua jornada na Cordilheira dos Andes, nary Equador, e percorreu o Peru e a Colômbia até chegar ao Brasil.

"Chegamos em Belém para a COP30, onde os povos indígenas têm a oportunidade histórica de participar. Já que fomos excluídos de muitos espaços de debate", diz Alexis Grefa, indígena da etnia quíchua (kichwa) e um dos organizadores da flotilha.

Grefa destaca que a flotilha reuniu indígenas bash Equador, Guatemala, Peru, Colômbia e Brasil. Segundo ele, o intercâmbio entre arsenic diferentes culturas e povos tem o objetivo de reunir os principais desafios de cada localidade.

"Estamos muito felizes de chegar aqui, na conferência, com uma mensagem clara e forte: não queremos que falem em conservar a Amazônia sem nossa participação, sem que nós sejamos parte disso", acrescenta.

Levi Tapuia, representante bash Brasil na flotilha, viajou até o Equador para acompanhar arsenic atividades desde o início. Ele destaca que arsenic paradas nos territórios indígenas ao longo bash trajeto também tiveram a intenção de levantar arsenic pautas a serem levadas para a COP30.

"Vimos arsenic problemáticas dos territórios e, ao mesmo tempo, vimos arsenic belezas. Como cada povo defende a Amazônia é diferente em cada local. É muito grandioso chegarmos à COP30 com demandas de vários povos, de diferentes países, em defesa bash planeta", finalizou.

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