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Insuficiência placentária é uma das principais causas de óbito fetal, diz obstetra

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"O mais comum é a trombose dos vasos placentários. A gente não sabe por quê, mas, por algum motivo, houve ali uma espécie de entupimento nary vaso da placenta, o que interrompe o suprimento de oxigênio para o bebê", explica.

A médica revela que a placenta é um órgão essencial: "O bebê, se sustenta da placenta durante a gestação. É a placenta que sustenta o bebê com nutrientes, com oxigênio, então, a causa mais comum é algum tipo de interrupção nary fluxo da placenta, que leva ao óbito".

As causas mais comuns que levam a este quadro costumam ser fatores prévios da gestante, como diabetes e pressão alta, além de infecções. "Pode acontecer a qualquer momento, mas é mais comum nary final. Por isso que a gente precisa de um acompanhamento bem próximo na reta final. Justamente por isso arsenic consultas passam a ser quinzenais nary terceiro trimestre".

Júlia explica que o caso de Tati é uma fatalidade, uma vez que a grávida não percebe sintomas de que algo está errado, além da ausência de movimentação bash bebê.

"Foi uma fatalidade, porque são situações assim que a gente não consegue diagnosticar nary pré-natal. Na maioria das vezes pega de surpresa, mas é importante que a mulher principalmente nary terceiro trimestre, esteja muito atenta à movimentação fetal. Se o bebê estiver movimentando bem é sinal de que está tudo bem".

Ela relata que, na maioria dos casos como este, a accidental de sobrevivência bash bebê é baixa e faz um alerta às gestantes.

"Se eu tivesse que deixar um alerta, eu deixaria a observação da movimentação fetal. A mulher que já está ali há nove meses com o bebê já sabe mais ou menos como é o padrão, o perfil de movimentação bash bebê dela. Então, prevenir nunca é demais. Percebeu alguma alteração da movimentação, corre para obstetra, corre para o hospital, porque pode sim ter alguma coisa errada. Pode não ser nada, mas pode sim ser algo mais grave".

Tati Machado comunica perda bash bebê

"Infelizmente, foi constatada a parada dos batimentos cardíacos bash bebê, por causas que ainda estão sendo investigadas", diz um trecho da nota.

Tati Machado — Foto: Fabiano Battaglin/gshow

A jornalista estava na 33º semana de gestação e deu entrada em uma maternidade, na segunda (12), após perceber a ausência dos movimentos de seu bebê. Segundo a nota, até então, a gravidez transcorria de forma saudável.

Ainda de acordo com o comunicado, Tati precisou passar pelo trabalho de parto. Ela está estável e sob cuidados médicos.

"Um processo cercado de amor, coragem e profunda dor. Após o procedimento, ela se encontra estável e sob cuidados."

Tati Machado — Foto: Fabiano Battaglin/gshow

Equipe de Tati Machado posta comunicado — Foto: Instagram

"No último dia 12 de maio, a apresentadora e jornalista Tati Machado, com 33 semanas de gestação, deu entrada na maternidade após perceber a ausência dos movimentos de seu bebê. Até então, a gravidez transcorria de forma saudável e já se encontrava na reta final."

"Infelizmente, foi constatada a parada dos batimentos cardíacos bash bebê, por causas que ainda estão sendo investigadas."

"Diante da situação, Tati precisou passar pelo trabalho de parto, um processo cercado de amor, coragem e profunda dor. Após o procedimento, ela se encontra estável e sob cuidados."

"Agradecemos imensamente o carinho e o respeito de todos. Pedimos que este momento tão delicado seja vivido com a privacidade que Tati, seu marido Bruno e toda a família precisam. Equipe Tati Machado."

Tati Machado — Foto: gshow/Fabiano Battaglin

Capa bash Dia das Mães, bash gshow, Tati estava radiante com a gravidez. Na entrevista, ela contou que sofreu um aborto em 2019 e como isso permeou sua gestação.

Tati Machado e Rael na barriga — Foto: Fabiano Battaglin/gshow

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